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27/02/2020

Eventual descoberta do Cais da Alfândega Velha - Pedido/S.O.S. à CML


Exmo. Senhor Presidente
Dr. Fernando Medina


CC. AML, DGPC e media

Na sequência das obras preparatórias a decorrer junto à Rua da Junqueira e à Rua do Cais da Alfândega Velha (fotos 1, 2 e 3) para a construção do Museu do Terramoto, terão sido feitas descobertas arqueológicas que, tudo indica, serem exactamente referentes às estruturas do … Cais da Alfândega Velha.

Inclusivamente, já terão sido tapados alguns desses vestígios. Por outro lado, ainda decorrerão escavações no interior do edifício da foto 4.

A ser verdade que foi descoberta parte significativa do antigo Cais da Alfândega Velha, solicitamos a melhor intervenção de V. Exa. no sentido de a CML tudo fazer para garantir que estes preciosos achados sejam incluídos no projecto do Museu do Terramoto e devidamente preservados e expostos ao público.

Na expectativa, apresentamos os melhores cumprimentos

Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Alexandra de Carvalho Antunes, Inês de Beleza Barreiros, Júlio Amorim, Ana Alves de Sousa, Virgílio Marques, Pedro Jordão, Helena Espvall, Pedro Machado, Gonçalo Cornélio da Silva, Pedro de Sousa, Rui Pedro Martins, Maria do Rosário Reiche, Beatriz Empis

22/01/2018

Os esqueletos de Santa Helena


«Fotografias dos esqueletos encontrados pela empresa de arqueologia Neoépica no Palácio de Santa Helena em Alfama, e de um dos Silos do tempo do Rei Dom Dinis (Lisboa), em 2017. Estes esqueletos são do Séc. VII d.C. e pertencem ao cemitério de Alusbuna ( a antiga Lisboa Muçulmana que existia antes da conquista de Dom Afonso Henriques em 1140), a sua localização é referida em alguns textos antigos como sendo em frente àsPortas do Sol, tendo sido encontrado agora no subsolo do Palácio de Santa Helena.» (obrigado, Júlio Soares).

27/10/2016

Descobertas arqueológicas IMPORTANTES nas obras do funicular da Graça e do elevador da Sé - Pedido de esclarecimentos à CML


Exmo. Senhor
Vereador Manuel Salgado


C.C. PCML, DGPC, AML e media

Tivemos conhecimento que foram efectuadas descobertas arqueológicas recentemente bastante importantes, pela equipa da ERA-Arqueologia, Lda., nas obras em execução para a construção do funicular na encosta do Miradouro Sophia de Mello Breyner Andresen (Igreja da Graça) e do elevador defronte à Sé de Lisboa, ambas inseridas no Plano de Acessibilidade Suave e Assistida à Colina do Castelo, o que, dada a importância da descoberta na Graça, terá levado já à emissão de parecer negativo pelos técnicos, para a prossecução da obra na encosta da Graça.

Solicitamos a V. Exa. que nos esclareça sobre quais as intenções da Câmara Municipal de Lisboa relativamente àquelas obras em curso, dada a importância das descobertas arqueológicas recentes.

Com os melhores cumprimentos


Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Júlio Amorim, Jorge Santos Silva, Miguel de Sepúlveda Velloso, José Maria Amador, Maria de Morais, Gonçalo Cornélio da Silva, Inês Beleza Barreiros, Jorge Pinto, António Araújo, Fátima Castanheira, Filipe Lopes e Miguel Jorge


Lisboa, 14 de Outubro de 2016

...

Resposta do Sr. Vereador Manuel Salgado, a 24 de Out.:

...

Resposta da DGPC:

«Exmos Srs.

Relativamente às questões levantadas vimos informar o seguinte:

«No decurso do normal procedimento de licenciamento junto da tutela do património cultural dos projetos inseridos no Plano de Acessibilidade Suave e Assistida à Colina do Castelo, promovidos pela Câmara Municipal de Lisboa, foram estabelecidas por esta Direção-Geral as correspondentes condicionantes arqueológicas.

No desenvolvimento das intervenções arqueológicas levadas a cabo no âmbito dos referidos projetos foram identificados vestígios patrimoniais cuja presença já era previsível, de acordo com a bibliografia especializada.

Assim, no âmbito das ações quotidianas de acompanhamento e fiscalização das intervenções arqueológicas, levada a cabo pela DGPC, nos trabalhos de diagnóstico relacionados com o projeto do funicular destinado a ligar a Mouraria (Rua dos Lagares) à Graça (Miradouro Sophia de Mello Breyner Andresen - Igreja da Graça), tomámos conhecimento da identificação do troço da Muralha Fernandina, ao qual está adoçado um expressivo alambor, cuja existência é inédita na cidade de Lisboa.

Perante a realidade identificada, acrescendo o facto de se tratar de um vestígio pertencente a um imóvel classificado como Monumento Nacional, encontra-se esta Direção-Geral a articular com a Câmara Municipal de Lisboa a salvaguarda do património arqueológico em presença face à acessibilidade projetada.

No que concerne aos trabalhos de diagnóstico em curso na Rua das Cruzes da Sé, igualmente enquadrados no âmbito de um projeto inserido no referido plano de acessibilidades, estão a ser identificados realidades arqueológicas relacionadas com a diacronia de ocupação da cidade antiga, em concreto, e nesta fase inicial da intervenção, os vestígios da necrópole da Sé patriarcal.»

Com os melhores cumprimentos,

Carlos Correia Martins

Assessoria Imprensa
Direção-Geral do Património Cultural / DGPC»

27/09/2016

Descobertas arqueológicas IMPORTANTES nas obras do funicular da Graça e do elevador da Sé - Pedido de esclarecimentos à CML


Exmo. Senhor
Vereador Manuel Salgado


C.C. PCML, DGPC, AML e media

Tivemos conhecimento que foram efectuadas descobertas arqueológicas recentemente bastante importantes, pela equipa da ERA-Arqueologia, Lda., nas obras em execução para a construção do funicular na encosta do Miradouro Sophia de Mello Breyner Andresen (Igreja da Graça) e do elevador defronte à Sé de Lisboa, ambas inseridas no Plano de Acessibilidade Suave e Assistida à Colina do Castelo, o que, dada a importância da descoberta na Graça, terá levado já à emissão de parecer negativo pelos técnicos, para a prossecução da obra na encosta da Graça.

Solicitamos a V. Exa. que nos esclareça sobre quais as intenções da Câmara Municipal de Lisboa relativamente àquelas obras em curso, dada a importância das descobertas arqueológicas recentes.

Com os melhores cumprimentos


Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Júlio Amorim, Jorge Santos Silva, Miguel de Sepúlveda Velloso, José Maria Amador, Maria de Morais, Gonçalo Cornélio da Silva, Inês Beleza Barreiros, Jorge Pinto, António Araújo, Fátima Castanheira, Filipe Lopes e Miguel Jorge


Lisboa, 14 de Outubro de 2016

...

Resposta do Sr. Vereador Manuel Salgado, a 24 de Out.:

...

Resposta da DGPC:

«Exmos Srs.

Relativamente às questões levantadas vimos informar o seguinte:

«No decurso do normal procedimento de licenciamento junto da tutela do património cultural dos projetos inseridos no Plano de Acessibilidade Suave e Assistida à Colina do Castelo, promovidos pela Câmara Municipal de Lisboa, foram estabelecidas por esta Direção-Geral as correspondentes condicionantes arqueológicas.

No desenvolvimento das intervenções arqueológicas levadas a cabo no âmbito dos referidos projetos foram identificados vestígios patrimoniais cuja presença já era previsível, de acordo com a bibliografia especializada.

Assim, no âmbito das ações quotidianas de acompanhamento e fiscalização das intervenções arqueológicas, levada a cabo pela DGPC, nos trabalhos de diagnóstico relacionados com o projeto do funicular destinado a ligar a Mouraria (Rua dos Lagares) à Graça (Miradouro Sophia de Mello Breyner Andresen - Igreja da Graça), tomámos conhecimento da identificação do troço da Muralha Fernandina, ao qual está adoçado um expressivo alambor, cuja existência é inédita na cidade de Lisboa.

Perante a realidade identificada, acrescendo o facto de se tratar de um vestígio pertencente a um imóvel classificado como Monumento Nacional, encontra-se esta Direção-Geral a articular com a Câmara Municipal de Lisboa a salvaguarda do património arqueológico em presença face à acessibilidade projetada.

No que concerne aos trabalhos de diagnóstico em curso na Rua das Cruzes da Sé, igualmente enquadrados no âmbito de um projeto inserido no referido plano de acessibilidades, estão a ser identificados realidades arqueológicas relacionadas com a diacronia de ocupação da cidade antiga, em concreto, e nesta fase inicial da intervenção, os vestígios da necrópole da Sé patriarcal.»

Com os melhores cumprimentos,

Carlos Correia Martins

Assessoria Imprensa
Direção-Geral do Património Cultural / DGPC»

29/07/2016

E vão tapar isto? Está tudo maluco?


«Perspectivas aéreas sobre estruturas portuárias do século XVIII e XIX descobertas pela equipa da ERA no Campo das Cebolas, em Lisboa.» in ERA Arqueologia/Facebook