02/06/2016
Palestra "Eco Restauração e Revitalização Económica de Áreas Industriais. O caso de estudo do complexo da Lusalite e Gist-Brocades na Cruz Quebrada
18/02/2016
Compareça, participe, divulgue!
A Associação Vamos Salvar o Jamor promove no próximo sábado, 20 de fevereiro, uma sessão de debate sobre o projeto Porto Cruz.
Convidamo-lo(a) a comparecer, a partilhar experiências e a dar as suas sugestões e ideias, a partir das 18:30 na Fábrica das Alternativas, Rua Margarida Palla 19A, Algés.
Junte-se a nós e participe no debate ao qual se segue um jantar vegetariano e uma sessão de danças tradicionais europeias cujos donativos angariados revertem a favor da Associação Vamos Salvar o Jamor.
PROGRAMA:
18:30 Debate
20:00 Jantar Vegetariano (4 €, bebidas não incluídas)
21:30 Danças Europeias (donativos 2 € sócios da AVSJ; 4 € não sócios da AVSJ).
Agradece-se a inscrição no jantar até 19 de fevereiro através do email: salvarjamor.mob@gmail.com»
29/08/2015
Torres de 20 pisos na Cruz Quebrada....
02/06/2008
Câmara apresenta em Junho plano global para toda a frente ribeirinha
«A Câmara de Lisboa elaborou um plano estratégico para toda a frente ribeirinha, desde o Parque das Nações a Pedrouços, que será apresentado no início de Junho ao Governo, revelou o vereador Manuel Salgado
«Quando assinámos o protocolo com o Estado assumimos o compromisso de elaborar um plano estratégico para toda a frente Tejo. Esse estudo está concluído, será apresentado no início de Junho e é muito mais vasto e ambicioso do que a proposta da Parque Expo», disse Manuel Salgado, em entrevista à agência Lusa.
O vereador sublinhou ainda que este plano é «uma visão de futuro a longo prazo» e «servirá de guião para as várias intervenções que vão ser feitas nesta zona».
Salgado adiantou que este plano tem «cenários alternativos» e «propostas pesadas», mas afastou qualquer possibilidade de especulação imobiliária.
«Admito para a zona de Pedrouços, que não está estudada, que à volta doca pesca, onde ao lado vai aparecer a Fundação Champalimaud, possam aparecer outras estruturas deste tipo, mas nunca o loteamento no sentido da promoção imobiliária», garantiu.
Quanto à zona de Pedrouços e questionado sobre a possibilidade de uma intervenção conjunta das autarquias de Oeiras e Lisboa, Manuel Salgado limitou-se a afirmar: «há contactos estabelecidos, mas ainda não está nada definido».
Eliminar as barreiras entre a cidade e o rio é uma das linhas orientadoras do plano estratégico global para a frente Tejo que a Câmara de Lisboa preparou.
«É possível fazer muito mais do que o que existe hoje. A ligação pode ser muito mais contínua, sem a barreira do comboio e via rápida», afirmou.
Dar continuidade aos percursos ao longo da zona ribeirinha e aumentar a permeabilidade da cidade até à margem e depois utilizar toda a frente ribeirinha como espaço público.
«Não quer dizer que não existem equipamentos, como já existem, de restauração, ou culturais [como o museu do Oriente] e que junto à doca de recreio possam aparecer outros equipamentos», acrescentou.
Lusa/SOL»
E a Feira Popular, porque não colocá-la na zona da Lusalite, na Cruz Quebrada? Aquilo que ali está é para especulação imobiliária?