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23/09/2020

Enquanto isso e Risco avante...

Lá se vai o telhado do Convento do Beato 🙂
Não se preocupem, vem aí zinco com fartura 🙂.

01/04/2019

Projeto 121 - CORREDOR VERDE MARVILA – BEATO - Aplauso e incentivo à CML


Exmos. Senhores Vereadores
Arq. Manuel Salgado e Dr. José Sá Fernandes


C.c. PCML, AML, JF, UIT, DMAEV

No seguimento da aprovação pela CML do projecto de requalificação paisagística para a zona da antiga Escola Afonso Domingues, no âmbito do Orçamento Participativo de Lisboa 2018/19, e já em votação enquanto Projeto 121 - CORREDOR VERDE MARVILA – BEATO, “Intervenção, em articulação com os serviços de urbanismo, ao nível da reabilitação paisagística, incluindo limpeza, modelação, plantação de árvores e arbustos e percursos pedonais.”, somos, em primeiro lugar, a agradecer o facto e congratular a CML, na pessoa de Vossas Exas., pelo interesse em resgatar aquela zona esquecida da cidade e dos lisboetas.

Em segundo lugar, na sequência da anunciada mudança de instalações da Junta de Freguesia do Beato para a Quinta de Santa Catarina na Estrada de Chelas, pelo Vereador Manuel Salgado na reunião descentralizada de 6 de Março de 2019, e tendo em conta a relevante zona verde existente e a possibilidade de concretizar a ligação da Estrada de Chelas à Mata da Madre Deus e mais à frente aos terrenos camarários a requalificar no âmbito do projecto do Orçamento Participativo, supra referido, aproveitamos a oportunidade para solicitar a V. Exas. a organização, em conjunto com o Fórum Cidadania Lx e a Junta de Freguesia local, de uma visita ao local durante o mês de Abril.

Fazendo votos para que a visão da criação de um corredor verde na zona Oriental de Lisboa desde a Quinta de Santa Catarina no Beato até Marvila, que nasceu no seio do Fórum de Cidadania Lx e deu origem ao projecto em votação no Orçamento Participativo, venha a ser uma realidade muito em breve, independentemente da votação do Orçamento Participativo, sugerimos que a CML aproveite a necessidade expectável de criar estacionamento para as viaturas da Junta de Freguesia do Beato para requalificar o eixo Largo Marquês de Nisa - Rua Gualdim Pais - Estrada de Chelas, promovendo a protecção dos passeios e o estacionamento dos veículos paralelamente à via nomeadamente os da Junta, que dispõe das instalações do Posto de Limpeza do Beato, localizado a menos de 300 metros do local da futura sede, impedindo que uma eventual construção de um parque para estacionamento automóvel dentro da Quinta de Santa Catarina (ou a pavimentação/alcatroamento parcial desta) venha a desvirtuar a sua característica original enquanto zona verde e recreativa para os Munícipes.

Subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos


Paulo Ferrero, Bruno Palma, Bernardo Ferreira de Carvalho, Rui Pedro Martins, Júlio Amorim, Helena Espval, Ana Alves de Sousa, Luís Mascarenhas Gaivão, Fernando Jorge, Jorge D. Lopes, Jorge Pinto, Jozhe Fonseca, Miguel de Sepúlveda Velloso, João Oliveira Leonardo, Fátima Castanheira, Pedro Formozinho Sanchez, Fátima Castanheira e João Vasco Almeida

26/12/2018

Antiga Escola de Afonso Domingues e zona envolvente - reclamação e sugestão à CML


Exmo. Senhor Presidente
Dr. Fernando Medina


C.C. AML, JF Beato, JF Marvila e media

Considerando o estado de conservação totalmente deplorável da antiga Escola Industrial e Comercial de Afonso Domingues (escola que já foi considerada das melhores escolas industriais do país), que se iniciou logo após o seu encerramento, em 2010, mas que se agravou brutalmente aquando da anunciada construção dos acessos à “terceira travessia do Tejo”, passando desde então a ser deliberadamente abandonada por quem de direito, e entregue ao saque e vandalismo habituais;

Considerando que a zona envolvente da antiga Escola está no estado de calamidade de espaço público e salubridade que as imagens em anexo documentam;

Considerando que está aparentemente abandonada a vontade da JF do Beato em conseguir instalar os Bombeiros Voluntários do Beato na antiga Escola Industrial Afonso Domingues;

Considerando a existência próxima de hortas urbanas e de duas manchas verdes de considerável dimensão (uma propriedade da CML e outra privada), e o imenso potencial que toda a zona evidencia em termos de “pulmão verde” do Beato e corredor verde Marvila-Beato;

E considerando que esta zona tem características únicas para se afirmar como pilar importante da fundamentação prática de Lisboa Capital Verde 2020;

Serve o presente para reclamarmos junto da Câmara Municipal de Lisboa e das Juntas de Freguesia do Beato e de Marvila:

1. A conjugação de esforços efectivos de modo a encontrar-se uma solução para a antiga Escola Industrial e Comercial de Afonso Domingues, que permita a sua reabilitação e a sua utilização apropriada, e que este importante equipamento público recupere a sua relação com a população e com a Cidade.
2. A remoção das toneladas de entulho oriundo de diversas obras, carcaças de viaturas e lixo diverso que se encontra depositado nos terrenos há vários anos.
3. A proibição de vazamento no local de entulhos e sucatas várias, a promoção de acções de fiscalização fiscalização e respectiva sanção aos prevaricadores.
4. O ordenamento e melhoria das hortas urbanas ali existentes.
5. A criação de um parque urbano que se assuma como verdadeiro “corredor verde” naquela zona da cidade, unindo a Estrada de Chelas ao Bairro Madre de Deus e à Estrada de Marvila, contemplando a arborização dos terrenos que hoje são apenas descampados e depósitos de entulho, a criação de percursos pedestres e de ciclovias; e a abertura a visitas do valioso maciço arbóreo vizinho da Quinta das Pintoras, propriedade privada..

Com os melhores cumprimentos

Paulo Ferrero, Bruno Palma, Bernardo Ferreira de Carvalho, Miguel de Sepúlveda Velloso, Helena Espvall, Jorge Pinto, Guilherme Pereira, Nuno Vasco Franco, Rui Martins, Alexandra de Carvalho Antunes, Pedro Henrique Aparício, Maria do Rosário Reiche, Ricardo Mendes Ferreira, Virgílio Marques, João Oliveira Leonardo, Jorge D. Lopes, António Araújo, Henrique Chaves, Beatriz Empis, Fernando Jorge e Fátima Castanheira

27.11.2018

...

Resposta da CML:

03/07/2017

01/05/2017

Pode ser que este excelente artigo faça a CML puxar pelos galões e resgatar do limbo os magníficos armazéns do Beato... pode ser...


In Público (29.4.2017)
Por Alexandra Prado Coelho

«Um século depois, ainda se aprende com Abel Pereira da Fonseca


Era um visionário, o homem que criou uma rede de distribuição em Lisboa com as lojas Val do Rio e um império de produção de vinho, licores e destilados. A herança de Abel Pereira da Fonseca continua viva no Bombarral.

Diogo convida-nos a passar para a parte de trás da loja da Companhia Agrícola do Sanguinhal e, em cima de uma grande mesa de madeira, abre o velho livro. Os rótulos colados na primeira página são de 1932 — a data aparece, escrita à mão, com a letra elegante que se usava na época.

E a partir daí é toda uma história que se desenrola à nossa frente, a história de uma empresa que cresceu, que foi fazendo diversos vinhos e bebidas licorosas, que se expandiu e exportou para o mundo, tudo a partir daqui, no Bombarral e desta Quinta das Cerejeiras onde nos encontramos.

Por trás da história da Companhia Agrícola do Sanguinhal esteve um visionário cujo nome é, provavelmente, ainda hoje mais conhecido que o da própria empresa: Abel Pereira da Fonseca, bisavô de Diogo Fonseca Reis, que agora nos recebe e nos mostra o livro antigo no qual durante mais de duas décadas Abel organizou todos os rótulos e etiquetas da casa, com anotações avisando “ficou combinado usar este”, ou indicando qual tinha sido rejeitado [...]

O edifício mais emblemático do império Abel Pereira da Fonseca, em Lisboa, situava-se (e situa-se ainda) em Marvila, junto ao rio Tejo. Trata-se de um projecto de 1917 do arquitecto Norte Júnior e ficava perto do rio por razões óbvias: era por barco que as pipas de vinho produzidos nas propriedades do Bombarral e as várias bebidas licorosas produzidas pela empresa deixavam a capital para serem exportadas para países como o Brasil, os Estados Unidos, a Suécia e enviadas para as excolónias portuguesas em África — daí o símbolo da Abel Pereira da Fonseca ser um barco. A este junta-se outro meio de transporte que foi essencial para a empresa: o comboio. Era a linha do Oeste que permitia trazer até Lisboa o vinho produzido nas quintas do Bombarral.[...]»

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20/06/2016

Antigo pólo industrial em Lisboa dá lugar a "uma das maiores incubadoras da Europa"


In Público (17.6.2016)
Por INÊS BOAVENTURA

«"Até ao final do ano", o presidente da Câmara de Lisboa quer ter concluído o plano que definirá os usos da Ala Sul da Manutenção Militar, que foi cedida pelo Estado por 50 anos. Medina garante que o património industrial será totalmente preservado. [...]».

...

Faço votos e figas para que tudo dê certo e que o silicon valley do Beato ajude a recuperar, preservar, dignificar e dar o uso compatível que o valiosíssimo património industrial da ala sul da Manutenção Militar MERECE!

17/06/2016

O primeiro dia do novo Hub Criativo de Lisboa


In site da CML (17.6.2016)

«Com este ato damos um passo da maior importância para o futuro da cidade de Lisboa, afirmou Fernando Medina na apresentação do futuro Hub Criativo e Empreendedor que será criado nas instalações da antiga Manutenção Militar no Beato. Revitalizar a zona ocidental da cidade e focar Lisboa nas indústrias tecnológicas e criativas são as duas dimensões que o presidente da Câmara Municipal salienta no projeto. [...]»

...

Aplaudo, desde que isso signifique fundos comunitários para efeitos de reabilitação do edificado, resgate de uma série de edifícios históricos semi-abandonados e em mau estado e em perigo de venda ao desbarato (desde logo este...), melhor espaço público mas NUNCA descaracterizando aquela zona, que é das poucas ainda genuínas na cidade.

19/04/2016

A Manutenção Militar??? Toda a ala Sul? Mas isso é (será) extraordinário!!!


In Jornal de Negócios (19.4.2016)
Por Ana Laranjeiro

«Lisboa quer instalar empresas e artistas em antiga fábrica do Exército

A Câmara de Lisboa vai ficar com um edifício "com várias dezenas de milhares de metros quadrados" que pertencia ao Exército por sete milhões de euros, para lá fixar empresas e artistas. “Será um dos projectos mais emblemáticos” da cidade, garante Medina. A Câmara Municipal de Lisboa vai ficar com um edifício que pertence ao Exército, localizado na freguesia do Beato, pagando para isso mais de sete milhões de euros (7.131.703,00 euros). A compra foi divulgada esta terça-feira, 19 de Abril, através da publicação em Diário da República.

Esta tarde, durante a reunião da Assembleia Municipal de Lisboa, o presidente da câmara, Fernando Medina, deu mais detalhes sobre esta aquisição. O autarca anunciou que o edifício vai ser usado pela autarquia para dinamizar aquela zona da capital e lá fixar empresas e artistas. O edifício é um "dos mais importantes e de maior dimensão que existe naquela zona da cidade de Lisboa, com várias dezenas de milhares de metros quadrados", precisou Medina.

O imóvel, "uma antiga fábrica do Exército desactivada", será utilizado "como grande pólo de mobilização daquela zona [Beato] fundamentalmente através de espaço para a localização de empresas, residências artísticas e outras valências que catapultem" a capital portuguesa, acrescentou.

Durante a reunião, Medina explicou que, por várias vezes, tem falado na necessidade de desenvolver a zona de Lisboa que vai "Xabregas até à Matinha", sendo que essa medida insere-se nessa estratégia. Aquela área no Beato precisa de um "elemento de atracção que ajude a polarizar o investimento".

A somar a isso, este ano, vai ser o primeiro que o Web Summit se vai realizar em Portugal. No passado, a autarquia manifestou já o interesse em potenciar o evento, não apenas nos dias em que vai decorrer.

"Tornou-se evidente que podíamos casar as duas coisas", assinalou, referindo-se à necessidade de revitalizar a zona e ao evento que vai ter lugar em Novembro. Medina caracterizou este projecto "como um dos mais emblemáticos" da cidade. A intervenção vai realizar-se nos próximos anos e "representa uma enorme mais-valia para Lisboa".»

31/08/2015

Passeios de Lisboa: Praça Manuel Cerveira Pereira





Em toda esta rua há varios casos graves de estacionamento nos passeios e passadeiras; falta fiscalização e falta um estudo para instalação de barreiras (pilaretes?) nos locais mais afectados por estes abusos. Em diversos locais a passagem dos peões é praticamente impossível. A queixa que mais se houve dos Moradores é que a J. de Freguesia do Betao não se interessa por este tema...

24/04/2015

O nosso modo sui generis de comemorar o Ano Europeu do Pat. Industrial e Técnico:


Há muito que se adivinhava o futuro do magnífico complexo da antiga Fábrica José Domingos Barreiro (fachada principal em foto acima, do edifício principal de gaveto com a Praça Leandro da Silva), vizinha de frente dos Armazéns Abel Pereira da Fonseca e da Fábrica de Braço de Prata, cuja descrição consta aqui: http://www.monumentos.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=26915, e que se mantém inexplicavelmente (tal como A Napolitana, por exemplo, em Alcântara) até aos nossos dias sem qualquer tipo de protecção administrativa.

Pelo que este boneco de cima, do site promotor imobiliário (http://bpiexpressoimobiliario.pt/Pr%E2%80%A6/Lisboa/Marvila/a7940573) não é propriamente uma grande novidade, ainda que má, pois implicará a demolição total de todos os corpos da frente de quarteirão do lado da Rua Fernando Palha (foto actual em baixo), com a já clássica manutenção da fachada.

No fim da operação imobiliária, que também implicará a construção maciça no lote vago paralelo aos Armazéns Pereira da Fonseca, mas que não fará grande mossa, só restará da antiga Fábrica José Domingos Barreiro o edifício majestoso de gaveto, e vamos lá ver se não será também a fachada.

Temos um modo sui generis de comemorar o Ano Europeu do Património Industrial e Técnico.

16/10/2014

Passeios de Lisboa: Praça Manuel Cerveira Pereira




Freguesia do Beato, a poucos metros da rua onde vive o Presidente da Junta de Freguesia. O autarca sabe deste problema mas nada fez até hoje. No entanto, colocou pilaretes nos passeios em frente do prédio onde vive! Agradecemos as fotos e a denúncia enviadas por uma munícipe.

22/09/2014

Imagens da Semana da Mobilidade na Praça Manuel Cerveira Pereira




Passeios de Lisboa: na passadeira e passeios da Praça Manuel Cerveira Pereira / Rua Dr. Faria Vasconcelos é assim há décadas. Apesar dos pedidos de pilaretes a CML e a J. F. do Beato nada fizeram até à data em defesa dos peões e da sua segurança. Porquê Sr. Presidente da Junta de Freguesia do Beato? Fotos: enviadas por uma municipe identificada.

03/12/2013

Onde pára o painel de azulejos da dependência do lactário nas imediações do convento do Beato?


Chegado por e-mail:

«Exmos. Senhores

[...]

A placa de azulejos a que me refiro, e de que fui informado ter sido apeada para restauro é a que se encontrava do lado esquerdo numa casinha à entrada do largo que dá acesso ao Convento do Beato em Lisboa. Ainda me lembro de este painel de azulejos ali se encontrar, porque costumava visitar o lugar quando vou às feiras de antiguidades que se realizam no Convento do Beato. De acordo com contacto que fiz, quando de um ano para o outro quando ia à exposição de antiguidades deixei de o ver no local, contactei a instituição, Associação Protectora da Primeira Infância e fui informado que se encontrava em restauro, e que não voltaria ao local devido a questões de vandalismo. Este local era uma dependência do lactário situado em Santa Apolónia onde em tempos se prestava assistência à primeira infância e onde ia um senhor do Lactário principal levar leite das vacas leiteiras do Lactário principal numa carroça.

Estou consciente de que este painel de azulejos é de propriedade privada da Associação Protectora à primeira infância, mas penso que marca um pouco da História da Cidade de Lisboa e da assistência à primeira infância em particular.

[...]

Agradeço que se possa fazer alguma coisa sobre este painel que o julgo invulgar no contexto da vida da cidade de Lisboa, da Assistência à primeira infância e da História do Leite na Cidade.

Obrigado

Pedro Rodrigues»

23/04/2013

Fábrica A Nacional classificada como MIP, finalmente!



Foto: IGESPAR

Portaria n.º 250/2013

A Fábrica A Nacional encontra-se inserida num amplo complexo manufatureiro estrategicamente edificado a partir de meados de Oitocentos na cintura industrial de Lisboa, junto de diversas estruturas portuárias e da linha de caminhos-de-ferro. A sua história remonta a 1843, quando foi instalada no extinto Convento do Beato a primeira fábrica a vapor de moagem de cereais de Portugal, integrada em 1917 no bloco da Nova Companhia Nacional de Moagem.

O núcleo antigo da fábrica é composto por diversos imóveis, dentre os quais se destacam os edifícios da firma Vieillard & Touzet e o singular edifício construído para abrigar o então inovador sistema austro-húngaro, ainda datado de finais do século XIX. Nos anos 50 deu-se uma nova e importante expansão da empresa, com a construção do complexo industrial projetado pelo arquiteto Pardal Monteiro e complementado pelo engenheiro Pedro Kopke Pardal Monteiro.

A Fábrica A Nacional constitui uma referência incontornável na história industrial da cidade e do país. O seu conjunto edificado detém inquestionável interesse patrimonial, representando um notável repositório de arquétipos construtivos e estéticos, desde os edifícios mais antigos até aos volumes concebidos por Pardal Monteiro, uma das personalidades mais marcantes da arquitetura portuguesa da primeira metade do século XX. [...]

A zona especial de proteção do monumento agora classificado é fixada por portaria, nos termos do disposto no artigo 43.° da Lei n.° 107/2001, de 8 de setembro [...]

Classificação

É classificada como monumento de interesse público a Fábrica A Nacional, na Avenida Infante D. Henrique, 155 a 155 -D, na Rua do Beato, 21 a 21 -B e 40 a 48, e na Alameda do Beato, 35 a 42, em Lisboa, freguesia do Beato, concelho e distrito de Lisboa, conforme planta constante do anexo à presente portaria e que desta faz parte integrante.

3 de abril de 2013.

O Secretário de Estado da Cultura,
Jorge Barreto Xavier.

30/03/2013

PASSEIOS DE LISBOA: entrada do Museu Nacional do Azulejo


Imagens e alerta chegados por email. Segundo informação dos munícipes este é o espectáculo diário à porta do MUSEU NACIONAL DO AZULEJO.

28/11/2011

Palácio do Grilo é MIP


Anúncio n.º 17543/2011. D.R. n.º 228, Série II de 2011-11-28
«Presidência do Conselho de Ministros - Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico, I. P.
Projecto de Decisão relativo à classificação como Monumento de Interesse Público (MIP) do Palácio dos Duques de Lafões ou Palácio do Grilo, freguesia do Beato, concelho de Lisboa, distrito de Lisboa»


Foto: geneall.net