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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Veterinária cria prótese e evita que cavalo seja sacrificado, em Goiás


Uma veterinária de Rio Verde, no sudoeste de Goiás, criou uma prótese adaptada para colocar na pata de um cavalo, que teria o membro amputado devido a um ferimento profundo que não cicatrizava.
O potrinho tem apenas sete meses de vida e foi doado para a veterinária Isabela Seraphim Araújo, especialista em equinos. Segundo ela, em um primeiro momento, a saída foi a amputação. A veterinária conta que, em casos como esse, o animal teria de ser sacrificado. No entanto, ela conseguiu mantê-lo vivo ao criar uma espécie de prótese.
“Nós fizemos a prótese como uma espécie de gesso sintético, duro, que pode molhar. Então, eu fiz uma cuia de inox, encaixei nesse gesso e passei outro por cima”, explica a veterinária.
Batizado de 'Pelo Menos'
O cavalo ganhou não só uma prótese, mas também um nome bem sugestivo: "Pelo Menos". E, brincando, a dona explica o motivo de tê-lo batizado assim: “Pelo menos, ele está vivo. Pelo menos, ele anda. Foi por isso que nós inventamos esse nome”.
Mas até que o potrinho atinja a idade adulta, Isabela tem um longo desafio pela frente. Criar novas próteses que se encaixem durante a fase de crescimento do animal.
Por enquanto, o cavalinho 'Pelo Menos' tem uma vida só de sombra e água fresca. Ele ganha carinhos quase 24 horas por dia. Mas quando crescer, a dona avisa que ele já tem uma missão: “Para provas ele não vai servir, mas para reprodução sim. Ele é um machinho, um garanhão. Mais para frente dá para ter uns filhos por aí”.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Animais sofrem com a passagem do furacão Isaac pela Louisiana

A tempestade tropical Isaac deve se tornar mais fraca conforme se dirige ao centro e norte dos Estados Unidos nesta quinta-feira, após causar estragos significativos no Golfo do México, enquanto era furacão de categoria 1.
O Isaac tocou a terra na Louisiana, que se encontra em estado de emergência, a uma velocidade de 128 km/h. Ainda nesta quinta, o Isaac deve perder mais força e se tornar uma depressão tropical. Entretanto, ele ainda pode causar chuvas e ventos fortes por onde passar, levando a inundações.
Em Nova Orleans, o prefeito Mitch Landrieu disse que o sistema de US$ 14,5 bilhões construído para proteger a cidade de inundações após o Katrina funcionou perfeitamente. O furacão Isaac deixou mais de 730 mil pessoas sem luz na Louisiana e no Mississippi.
Os animais também sofreram com a força da tempestade. Nesta quinta, homens da Guarda Nacional da Louisiana resgataram moradores e seu cachorro na região de Braithwaite, em Plaquemines Parish, onde a água subiu dez metros.
Em Braithwaite, moradores que eram resgatados não deixavam para trás seus animais de estimação. Um casal carregava seus três cães. Todos foram transportados em caminhonetes para deixar a área inundada com a passagem do furacão Isaac.
Nas fazendas da região de Plaquemines Parish, moradores passaram esta quinta-feira tentando resgatar o gado que ficou atolado no terreno inundado pelas águas da tempestade.
Os animais domésticos também precisaram de ajuda. Em Indigo Lakes, LaPlace, Wayne Fuselier se emocionou ao encontrar seu gato escondido embaixo da cama depois que ele teve que deixar sua casa às pressas devido à inundação causada pelo Isaac.
O sofrimento de quem viu de perto a força do furacão pode ser percebido até mesmo nas expressões dos animais.
Mas o carinho dos donos é o melhor remédio. E o casal Mike e Jinx Easley sabe bem disso. Ao serem resgatados da casa em que moram, em Plaquemines Parish, eles dividiram os cobertores que receberam com seus cães.Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/mundo/animais-sofrem-com-passagem-do-furacao-isaac-pela-louisiana-5953832.html#ixzz254ycnLq2

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Lennox foi sacrificado.....


A prefeitura de Belfast confirmou hoje (11) através de sua página oficial que Lennox foi “humanamente” sacrificado. Eles o chamam de um tipo ilegal de pit bull terrier, quando na verdade ele era uma mistura de labrador e buldogue americano. A nota tenta justificar que o cruel assassinato estava de acordo com a ordem da corte do condado, que foi afirmada pela Corte de Apelações da Irlanda do Norte.
A nota também informa o seguinte: “enquanto há um tentativa de salvar cachorros desta raça (pit-bull terrier), não há medidas cabíveis que poderiam ser aplicadas neste caso, que tocariam no problema da segurança pública. O especialista da prefeitura descreveu o cachorro como um dos mais imprevisíveis e perigosos que ele já conheceu.
Nos últimos dois anos, os oficiais da prefeitura foram sujeitos a uma campanha de abuso incluindo ameaças de violência e ameaças de morte. A prefeitura está trabalhando com a polícia em relação a este assunto.
A prefeitura lamenta que esta situação tenha sido necessária, mas enfatiza que a segurança do público é prioridade.
Crueldade, frieza e descaso
A tutora de Lennox, Caroline Barnes, disse que sua filha Brooke não foi autorizada a dizer adeus. “Nós dissemos à Brooke que, mesmo que não ganhássemos o caso, nós ainda poderíamos ver Lennox, tirar pelo menos uma última foto com ele e dizer adeus. Dizer a ela que isso não será possível está sendo muito injusto.”
O corpo de Lennox não será enviado à família, que receberá apenas algumas cinzas.
Pessoas fizeram protestos na Espanha, Nova York e Sérvia.
Caroline disse: “encontramos conforto em todos os amigos maravilhosos que fizemos.”
A prefeitura de Belfast informou que na manhã de quarta-feira recebeu uma ameaça de bomba por telefone. Eles acreditam que foi devido à decisão de sacrificar Lennox.
O jornal Examiner informou que pessoas que ligaram para a prefeitura de Belfast foram tratadas com desdém, e que os funcionários estão fazendo barulhos de animais do outro lado da linha e rindo.
Lennox foi sacrificado na manhã de quarta-feira após o prazo legal para apelações ter terminado na meia-noite de terça-feira.
A petição conseguiu 200 mil assinaturas, e as pessoas estão revoltadas com a decisão.
Repercussão no Brasil
A ANDA acompanhou o caso de Lennox desde o início, fomentando o apoio de ativistas e da sociedade em geral a favor de sua libertação. Em função dessa dedicada cobertura, grande parte da mobilização mundial a favor de Lennox foi composta por um público brasileiro de milhares de pessoas, que incansavelmente enviaram suas mensagens apelando às autoridades irlandesas que libertassem Lennox. Com isso, ficou claro que boa parcela da nação brasileira não se une apenas para comemorar um gol durante uma partida de futebol.
O Presidente da Frente Parlamentar de Defesa Dos Animais do Congresso Nacional, deputado Ricardo Izar, declarou sua profunda indignação e tristeza diante do sacrifício de Lennox: “Lamento profundamente a decisão do Governo de Belfast, Irlanda do Norte, que sacrificou na manhã de hoje o cão Lennox pela alegação de se tratar de um animal perigoso. Protetores de diversos países estiveram unidos na tentativa de sensibilizar o governo de Belfast para libertar o Lennox e permitir que ele fosse adotado por alguma ONG de proteção ou liberto para retornar ao seu lar. Mas, infelizmente, a dureza de alguns corações que não foram sensibilizados permitiu que fosse cometida esta atrocidade. Apesar da indignação, desejo que este caso sirva de exemplo do que não podemos permitir em nosso país! E que a cada dia os governos dos países despertem sobre sua responsabilidade de proteger os animais com leis mais efetivas e não o contrário. Embora triste e decepcionado com a atitude em Belfast, lembro neste momento da frase de Leonardo da Vinci: ‘Chegará o dia em que os homens conhecerão o íntimo dos animais. E neste dia todo crime cometido contra um animal será um crime contra a humanidade’ ”, afirmou o deputado.
Lennox: um retrato de tantos outros
A triste história de Lennox infelizmente não é um caso isolado. Lennox era, e continurá sendo, o retrato do sofrimento e da angústia vividos por milhares de animais ao redor do mundo, vítimas do preconceito, de exploração e da crueldade humana.
A ANDA deixa aqui sua homenagem a Lennox e sua família, e a todos os animais que sofrem todo tipo de abuso nas mãos humanas, agradecendo a todos que defendem a vida,  praticando o respeito por todos os seres vivos e a consciência compassiva. 

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Vamos ajudar a Boneca e a Bárbara em Minas??!!

Gente Querida vamos ajudar essas mineiras!!!
"Boa noite Cecilia! Encontrei seu blog através de uma pesquisa que tenho feito sobre cães com paraplegia, pois domingo passado encontrei uma cadelinha recém parida atropelada na rua e tentando, sem sucesso, se levantar. Levei ao veterinario e ele constatou uma lesão medular possivelmente irreversível. Então vim procurar um método de fazer uma dessas cadeirinhas pra ela.
O problema é que eu não posso ficar com a Boneca, pq minha mãe expulsou a gente daqui de casa (a cachorra e eu). Tá dificil encontrar alguém que possa cuidar dela, por mais doce e carinhosa que ela seja, e nao posso deixa-la no hospital, pq nao tenho condiçoes financeiras de custea-la lá. Mas gostaria de tentar procurar de todas as formas possíveis encontrar algum companheiro(a) pra ela antes de ter que optar pelo sacrificio dela...
Gostaria de saber se vcs nao conhecem alguma instituiçao em MG (Belo Horizonte), ou pessoa que poderia adotar ela...
Só posso deixa-la no hospital até quinta, entao se souber de algo que possa ajuda-la, qlqr coisa, por favor, eu agradeceria mt.
Achei muito bacana a ideia do blog em difundir as mais variadas experiencias com animais com deficiência. Se mais pessoas soubessem que nao é uma coisa do outro mundo, achar-lhes um lar seria mt menos dificil.
Desde ja agradeço a atenção.
Bárbara e Boneca."
PS: Bárbara me envie seu email, eu não o publicarei, mas assim posso te contatar.

domingo, 10 de julho de 2011

Donos usam creche como 'terapia' para cães pouco sociáveis em SP

Agressividade, ciúme excessivo ou comportamento alterado com estranhos. Estes são apenas alguns traços cada vez mais comuns em pets que ficam muito presos nas casas dos donos e não tem contato com outros cachorros. Para enfrentar o problema, muitos paulistanos estão encontrando nas creches para animais uma forma de "terapia comportamental".
“O Mike era extremamente ciumento, irritadiço, agressivo na rua com outros cachorros. Agora está aprendendo a dividir as atenções. Ele mudou muito desde que entrou na creche”, conta Cynthia Burin Mantovani, de 32 anos, dona de Mike, de 1 ano e meio, e Becca, de 8 meses. Os dois cachorros frequentam a creche Cãominhando, no Butantã, na Zona Oeste de São Paulo, pelo menos uma vez na semana. E Cynthia está pensando em aumentar a frequência. “Aqui eles brincam, não param um minuto, e isso faz bem. Hoje, com a vida que a gente tem, ninguém tem tempo de ficar brincando muito com o cachorro.”Segundo ela, o comportamento agressivo de Mike melhorou muito porque, na creche, tem que dividir as atenções com outros animais. “Ele precisa de outros cachorros. Só com pessoas, a gente tenta humanizar o animal e acaba influenciando o comportamento dele”, diz.
Marisa Mendonça, de 38 anos e dona de Leo, um cocker spaniel inglês de 2 anos, concorda com Cynthia. “A questão de sair do próprio território é importante. O fato de ele ficar muito no meio dos humanos torna o cachorro muito antissocial com os outros animais”, afirma.
Segundo ela, Leo era muito agressivo até mesmo com seus próprios donos e chegou a morder uma empregada. “Eu chorava porque não queria perder o cachorro. Aí que surgiu a ideia da creche e resolveu todos os problemas. Ele passou a ser mais calmo. Ele mudou 95%, pois 5% é da natureza dele”, diz. Marisa conta que agora pode passear na rua com o cachorro, o que antes era difícil por causa da presença de outros cães. “Ele se esquivava, tinha medo e era agressivo. Agora ele não se importa.”
Falta de tempo
Apesar dos beneficios da convivência com outros cachorros e da educação recebida pelas orientadoras na creche, as duas mulheres consideram que a falta de tempo das duas também motiva a estadia dos pets no local.
Mas Cynthia defende o uso do serviço independentemente disso. “Pra quem não tem tempo é uma excelente opção, mas mesmo se eu tivesse tempo, eu mandaria. Ajuda a colocar um limite neles e os educa”, afirma. “A falta de tempo conta, claro, pois você chega cansada em casa e não quer sair pra brincar com o cachorro. E mesmo assim é diferente do que ele estar na própria creche”, concorda Marisa.
A veterinária responsável da Cãominhando, Vanessa Rodrigues Requejo, de 34 anos, conta que seus clientes se dividem entre a motivação por falta de tempo e a socialização dos cães. “Temos clientes que ficam o dia inteiro trabalhando ou mesmo clientes que ficam em casa, que não trabalham mais, mas querem que os animais tenham contato com outros cãezinhos”, conta. “E o contato humano aqui é o que menos conta, pois isso eles têm em casa com os donos. O mais importante é o contato com os cães e que eles fiquem livres.”
A veterinária Renata Costa, que pretende abrir uma creche na Vila São Francisco, na Zona Oeste de São Paulo, em aproximadamente um mês, vê a falta de tempo das pessoas como grande motivadora do sucesso das creches na cidade. “Eu vejo a dificuldades das pessoas de arrumar gente pra cuidar direito dos cães, que não têm tempo de sair pra passear com eles, para brincar. Aí o cachorro fica sozinho, trancado e estressado. A creche se torna uma opção”, diz.
As duas veterinárias concordam que a socialização dos cães é um dos pontos mais importantes que a creche oferece, inclusive para mudar comportamentos agressivos e antissociais. “Vários [cães] chegam com dono e são agressivos na coleira, latem para os outros cachorros e para as pessoas. O dono solta e só pelo fato dele não estar na guia, muda radicalmente”, diz Vanessa. Ela alerta, porém, que apenas o cachorro que é agressivo por medo, que avança nas pessoas por timidez e falta de segurança é que tem essa mudança. “Outros cães muito agressivos não conseguem nem entrar na creche.”
Cuidados da saúde dos cães
Renata Costa também atenta para um motivo que talvez seja menos usual, mas que não deixa de ser importante para muitos donos de cachorros. “Alguns animais são doentes e precisam de cuidados especiais, de tomar remédio no horário certo. E os donos, por falta de tempo, não conseguem fazer isso."
A opção, muitas vezes, é a creche, como no caso de Wanilda Borges do Val, de 48 anos. Ela é dona do poodle Juninho, que tem problemas de coração, e das vira-latas Maisha, que é paralítica, e Layla. Segundo Wanilda, Maisha exige um cuidado constante por usar fraldas o dia inteiro. “Tem que trocar a fralda sempre, lavar, limpar, e mesmo se eu contratasse uma empregada ela não ficaria com a atenção integralmente em Maisha, pois ela teria outros afazeres”, diz.
Maisha foi resgatada por Wanilda após ter sido atropelada. “Se ela tivesse passado por uma cirurgia até 48 horas depois do acidente, é provável que tivesse se recuperado. Mas como isso não aconteceu, ela ficou sem a sensibilidade nas patas”, conta. Apesar da deficiência, porém, a vira-lata ganhou o apelido de "sapo" por estar sempre pulando e correndo de um lado para o outro. “Ela não para, tem muita energia. E na creche, além de receber atenção, pode brincar e correr à vontade.”
Wanilda diz que, no início, se preocupava com os cachorros na creche. “Eu ficava me perguntando se estavam cuidando bem deles." Depois de quase dois anos usando os serviços das creches para animais, Wanilda não se arrepende. “É excelente. Falam que eu poderia gastar comigo, mas imagina, fico feliz de proporcionar isso pra eles. Recomendo para todo mundo.”
Fonte:  http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/07/donos-usam-creche-como-terapia-para-caes-pouco-sociaveis-em-sp.html

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Eslovênia tira urso de família e encaminha filhote a santuário

Conforme já mostrei aqui no blog, olhem agora o destinho do ursinho...
Um urso pardo de seis meses que havia sido adotado por uma família eslovena, foi encaminhado para um santuário de animais no final de junho. Segundo a organização Vier Pfoten, Lucky, como é chamado, passará dois anos na Romênia para desenvolver seus instintos antes de retornar à natureza. As informações são da agência AP.
Segundo a família que cuidava do animal, ele apareceu no quintal da casa deles e acabou se acostumando com os moradores. Eles pretendiam ficar com o animal e até preparavam um espaço especial para o urso, mas as autoridades do país decidiram encaminhá-lo ao santuário.
O presidente do santuário de ursos, Leonardo Bereczky, diz que Lucky chegou ao local na semana passada e está bem.
Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5225972-EI8145,00-Eslovenia+tira+urso+de+familia+e+encaminha+filhote+a+santuario.html

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Burros e mulas recebem tratamento no Marrocos

Burros e mulas são essenciais para a economia do Marrocos, mas frequentemente são sobrecarregados de trabalho e mantidos em condições precárias. Uma entidade de caridade em Fez vem proporcionando aos animais tratamento veterinário e ensinando aos proprietários como manter os bichos saudáveis.
OBRIGADA PELA DICA LUIZ APOLONIO.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Convenção do condomínio não pode proibir animais de estimação

Ter um animal de estimação nem sempre é uma tarefa fácil, mas para moradores de prédios o problema ultrapassa os limites da casa.

A dificuldade de convívio entre vizinhos e animais leva alguns condomínios a simplesmente proibir moradores de ter bichos de estimação.
A regra é exagerada e inconstitucional, afirma João Paulo Paschoal, assessor jurídico do Secovi-SP (sindicato da habitação).

"A convenção pode regular o assunto, mas não pode proibir animais de forma absoluta, pois isso ofende o direito de propriedade", esclarece.
Assim, quais são os limites do regimento interno do prédio?
O regulamento deverá estabelecer as regras de convívio em áreas comuns do condomínio, como os lugares pelos quais animais podem ou não circular. Pode chegar a determinar os tipos e portes de animal permitidos, avisa Angélica Arbex, gerente da Lello Condomínios.
O mais comum é que seja vetada a presença de animais nas áreas sociais, como piscina, playground e salão de jogos, aponta a especialista em administração condominial Cristina Guidon. Em áreas fechadas, animais costumam ser proibidos.
O uso obrigatório de coleira, de focinheira ou de caixas de transporte na área comum também deve estar previsto no regulamento interno do condomínio.
CÃO NO ELEVADOR
Cachorros usam ou não usam o elevador? Essa questão também deve ser regrada pelo regulamento interno do condomínio.
Em geral, os animais podem usar a entrada de serviço, mas devem andar no colo. O mais importante é o bom senso. Se o elevador estiver cheio, melhor esperar mais um pouco para entrar com o cão.
O ponto mais incerto na vida dos animais em ambientes multifamiliares é o barulho. O gato que passa a noite a miar na janela ou o cachorro solitário que late o dia inteiro pode deixar vizinhos pouco amigáveis.
Em caso de reclamação ao síndico, a primeira atitude a ser tomada é notificar o proprietário. Se o problema for recorrente, aplica-se a multa prevista na convenção, explica Júlio Herold, gerente-geral da administradora Auxiliadora Predial.
Quando as multas não forem o bastante para haver acordo entre os condôminos, é necessário partir para uma ação judicial.
É importante destacar que boa parte do incômodo com o ruído dos animais pode ser resolvido com técnicas de isolamento acústico do imóvel, como a aplicação de mantas acústicas.
"O problema é que muitas edificações são entregues sem nenhum isolamento acústico e as pessoas não querem gastar com isso", avalia Paschoal.
Para donos de animais que procuram apartamento, a solução ideal são condomínios-clubes, que chegam a ter pista de passeio para animais e centros de cuidado.
Por Cristiane Capuchinho.
Fonte: http://classificados.folha.com.br/imoveis/908646-convencao-do-condominio-nao-pode-proibir-animais-de-estimacao.shtml
Fonte da Imagem:

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Projeto de lei cria Secretaria Especial dos Direitos Animais

O prefeito José Fortunati e a primeira-dama, Regina Becker, entregam amanhã, 13, à presidente da Câmara Municipal, Sofia Cavedon, o projeto de lei que cria a Secretaria Especial dos Direitos Animais (Seda). O encontro será às 11h, no Palácio Aloysio Filho.
O objetivo da nova secretaria é estabelecer e executar políticas públicas destinadas à saúde, proteção, defesa e bem-estar animal. A nova pasta terá a incumbência de gerir as ações do Executivo em desenvolvimento e futuras, voltadas aos animais, como o Projeto Bicho Amigo, que atua no controle reprodutivo de cães e gatos, o combate aos maus-tratos, o projeto Ressocializa, a educação ambiental e a campanha da guarda responsável.
O projeto de lei prevê, entre as competências da secretaria, a articulação e promoção de políticas para os animais, mediante interlocução com a sociedade civil, agências nacionais e internacionais e com o poder público.
Fonte: http://www2.portoalegre.rs.gov.br/portal_pmpa_novo/default.php?p_noticia=140193&PROJETO+DE+LEI+CRIA+SECRETARIA+ESPECIAL+DOS+DIREITOS+ANIMAIS

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