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sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Rocky, olhem a pose do Cane Corso....


Oi gente, sou mãe-babona sim, então hoje fotografei com meu celular mesmo o Rocky, o meu cane corso, pela cara dele vcs já devem ter percebido que ele não curtiu muito....
Como já me perguntaram várias vezes, e sempre esqueço de responder o canil de onde adquiri o fofo é o Canil Dominus Canorum. A mãe dele é a Francesca e o pai é o Gaio, entrem lá!
Depois afofei ele até "sufocar"...é brincadeira, viu!?
Ele é lindo, né? Metido tb....
Observem que a coleira "Kiltix" que ele usa é "remendada", Explico: como ele é muito grande eu tenho que unir uma tamanho "G" com outra tamanho "P".
Muito pequenino, né.....
bjks Cecília.
PS: Queridos entrem no Blog do Ville Chamonix, o post de hoje é sobre uma história hilária que passei com a minha frenchie a Sol(que é do Canil Ville Chamonix).... e sobre uma nova "raça", o BUG!!

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Conhecendo melhor o Cane Corso....




Olá queridos leitores amigos, eu voltei... hehehe! Recebo muitos perguntas, dúvidas sobre a raça Cane Corso, sempre procuro respondê-las diretamente por email. Mas achei melhor dividir com vcs para que possamos conhecer melhor a raça.
Já fiz vários posts sobre o Rocky, meu cane corso, portanto meus comentários se baseiam principalmente nele e alguns canes do canil que o adquiri.
Não sou expert no assunto, mas sou sincera, isso ajuda muito, né?!

Este foi o comentário que recebi da Rita, respondi colorido
"Olá, Cecília! Vc pode me ajudar? CLARO QUE SIM RITA. Bem, vi uma matéria no programa "Todo seu", do Ronnie Von, na TV Gazeta, e o apresentador estava com uma cadela ma-ra-vi-lho-sa, chamada Júlia, da raça Cane Corso. RITA COMPREI A REVISTA DELE, POR TER NA CAPA ELE E SUA CADELA JÚLIA, PORTANTO TÔ LIGADA NO ASSUNTO. Eu sou completamente apaixonada por cães e tenho uma labradora há quatro anos EU TB TENHO UM LABRADOR MACHO PRETO, MAS NÃO CONVIVE COM O CORSO; entretanto, estou me mudando para uma casa maior e precisarei de um excelente cão de guarda - foi então que achei seu blog. Gostaria que vc me aconselhasse em relação à raça. Brevemente tentarei ter filhos - e aí, eis meu medo: como os cane corsos se comportam em família (pois as crianças virão depois dele)? RITA NÃO TENHO FILHOS HUMANOS, PORTANTO NÃO POSSO TE FALAR NA MINHA EXPERIÊNCIA, MAS POSSO TE INDICAR A CRIADORA DO MEU CORSO, QUE É UMA PESSOA MUITO LEGAL, CONVIVE COM MUITOS CORSOS E ACABOU DE TER BEBÊ. MAS JÁ POSTEI SOBRE ESTE ASSUNTO, SOBRE COMO FAZER ESTA RELAÇÃO CÃO E BEBÊ DAR SUPER CERTO. SITE DO CANIL DO ROCKY: http://www.dominuscanorum.com.br/   Outra coisa: sei que o cane corso é um cão de guarda, mas eu simplesmente adoro brincar com cães, alisá-los, beijá-los...é um cão que fica violento diante da expressão de carinho do dono, ou diante disso começará a se impor perante ele? Enquanto dona de um cão dessa raça, terei liberdade em acariciá-lo? RITA TEREI O MAIOR PRAZER EM TE AJUDAR, O NOSSO CORSO, O ROCKY É UMA FOFURA, MESMO SENDO ELE, O QUE OS ADESTRADORES CHAMAM DE "CÃO DOMINANTE" DA NINHADA, ELE É SENSÍVEL, PIDÃO, AMÁVEL, NA VERDADE PARECE UM URSÃO DE PELÚCIA. ATÉ HJ ELE VEM PRO MEU "COLINHO", MESMO COM 58 KILOS. NUNCA OUVI FALAR DE ATAQUES DE CORSOS A SEUS DONOS. ISSO NEM PASSA PELA MINHA CABEÇA, PRA MIM ELE´AINDA É MEU BEBÊ! 
SEGUINTE: É SIM UMA RAÇA PARA GUARDA, É NATO. ELES SÃO SIM SUPER ATENTOS A TUDO E À TODOS, SOBRE SEREM VIOLENTOS COM SEUS DONOS NÃO EXISTE ESSA POSSIBILIDADE NUM CÃO EQUILIBRADO, DE QUALQUER RAÇA. SÓ EXISTE TAL DESVIO EM CÃES DE ORIGEM "DUVIDOSA", OU QUE PASSARAM POR MAUS TRATOS, OU POR FALTA DE EDUCAÇÃO, DONOS QUE NÃO SABEM EDUCAR, SÃO PERMISSIVOS E OU INEXPERIENTES. OU SEJA, JÁ TIVEMOS ROTTWEILERS, ALIÁS AINDA TENHO UMA FÊMEA, TEMOS EXPERIÊNCIA EM LIDAR COM CÃES DE GUARDA, ELES SÓ PRECISAM DE LIMITES. TANTO MEU CORSO QUANTO MINHA ROTT FORAM ADESTRADOS SOMENTE PARA OBEDIÊNCIA, E MANTEMOS EM DIA, OS TREINANDO SEMPRE QUE POSSÍVEL. Ele é violento com outros cães de casa, pois tenho uma labradora FICA TRANQUILA, QUANTO A ISSO NÃO EXISTIRÁ PROBLEMA ALGUM, O CUIDADO DEVE SE TER COM OUTROS CÃES MACHOS...mais dúvidas: o Cane corso late muito? NUNCA. Se eu receber visitas em casa, ele será agressivo elas? DEPENDE, EU POR SEGURANÇA PREFIRO SEMPRE PRENDÊ-LO, MAS CONHEÇO PESSOAS QUE OS DEIXAM SOLTOS SEM PROBLEMAS. Quanto custa um filhote? É mais de R$2.000? SIM É MAIS. Qual criador vc me aconselha? AONDE MORAS? Bom, te agradeço de antemão e aguardo suas respostas" É UM PRAZER! BJK CECÍLIA.

Rita, entre neste site, têm fotos de corsos com crianças, em casa etc e tb pq é um canil bacana:
http://www.cohors.com/fotos.htm

Posso te dizer que é uma raça sensacional!
bjkss Cecília

quarta-feira, 31 de março de 2010

Fotografar com a dupla...



Tentar fotografar com a duplinha é sempre uma aventura, pq o Rocky não consegue parar.... já a Elektra adora uma pose.... vejam o máximo que consegui!

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Cane Corso - continuação...



Olá, achei melhor postar o artigo do site Saúde Animal, pq é muito completo.
Espero que gostem!
Foto: o próprio Rocky.


Cane Corso
"O Cane Corso é um antiquíssimo molosso italiano, descendente direto do “canis pugnax” romano, que por sua vez descende do Mastim Tibetano, provavelmente trazido por Aníbal à península Itálica.
Mesmo excluindo a priori que o nome indique a origem geográfica da raça, a etimologia da expressão “corso” é controversa. Alguns afirmam que a palavra venha do latim ‘ cohors ' que significa protetor, guarda (por exemplo “praetoria cohors" é a guarda do corpo do general e ainda hoje no vaticano existe a Cohors Elvetica, ou guarda suiça).
É muito interessante também a hipótese que indica a raiz de Corso na palavra grega Kortòs , que indica o quintal, o recinto e da qual deriva a palavra cohors , que indicaria portanto o cão colocado como guarda do recinto. Esta hipótese, se verdadeira, nos traz de volta à Magna Grecia (região que compreendia o sul da Itália) e à sugestiva origem oriental dos molossos.
Outros buscam a origem de “Corso” em uma antiga expressão céltico-provençal que indicava força, potência. Esta última hipótese é igualmente plausível, visto que ainda hoje se encontra em algumas palavras como “corsiero” (cavalo robusto de batalha usado na idade média), no inglês “coarse” (rústico) e finalmente em alguns dialetos do sul da Itália onde “Corso” ou “Còrs” significa robusto ou altivo. Permanece o fato que, desde que começou a se estabelecer a lingua italiana, o molosso sempre foi chamado de Corso. Expressão mais adequada dificilmente poderia ser criada para descrever este cão, mistura de potência e distinção.
É importante dizer que não é uma raça extrema em nenhuma das suas características e disto resulta sua harmonia.
A sua conformação é portanto aquela de um molosso de porte médio-grande, com musculatura muito bem desenvolvida que lhe confere um aspecto sólido, compacto e sem qualquer pesadez desnecessária.
A cabeça é bem proporcionada com o corpo, O olhar é altivo e expressivo: a mordedura levemente prognata (os incisivos inferiores se sobrepões aos superiores). O pescoço é possante. O tórax bem aberto e alto. A altura na cernelha varia de 64 a 68 cm nos machos e de 60 a 64 cm nas fêmeas, com tolerância de 2 cm a mais ou a menos; o peso médio dos machos é de 45/50 kg e nas fêmeas de 40/45 kg.
A pelagem é curta, mas não rasa, muito forte e muito abundante, garantindo uma perfeita impermeabilidade; no inverno surge um sub-pelo muito abundante também.
As cores tradicionais são o preto e o tigrado, mas há também os exemplares fulvos (um marrom claro) e cinza. Nos cães cinza e fulvos surge uma máscara preta (ou cinza) que porém não deve passar da altura dos olhos.
Harmonia, força e desenvoltura são os adjetivos que melhor descrevem o seu andar natural: o trote longo com traços de galope.
As características de equilíbrio psíquico, a devoção absoluta ao dono e a versatilidade para adaptar-se aos mais variados usos são a razão de seu sucesso e difusão que a raça viveu até poucas décadas atrás.
O uso mais clássico do Cane Corso foi aquela da caça aos animais selvagens perigosos, especialmente o javali. Os sabujos e os bracos tinham que achar o animal e em seguida, após uma perseguição, obrigá-lo a parar, permitindo aos caçadores alcançá-los. Finalmente eram soltos os Corsos que tinham que saltar sobre o javali e imobilizá-lo agarrando-lhe as orelhas e o grifo. Isto permitia aos caçadores aproximarem-se sem serem atacados e matar a grande presa com um golpe bem colocado. Era esta confusão final, este epílogo sanguinolento, que exaltava os homens e que levou-os a celebrar a cena em uma longa série de representações artísticas.
Similar era a função do Cane Corso como boiadeiro, ou melhor, como cão de açougueiro. Até muitos anos atrás, os bovinos de carne eram criados em estado selvagem em regiões incultivadas e para chegar até o matadouro na cidade tinham que ser guiados por percursos de várias dezenas de quilometros. Nascidos e crescidos no estado selvagem, os rebanhos apresentavam todo o perigo de animais selvagens. Presuposto indispensável para controlar os bovinos era separar o touro, usando para isto os cães corso que tinham que paralisá-lo, agarrando-o pelo focinho com forte mordida, visto que a dor, nesta parte sensível, imobilizava completamente o grande animal. Sempre como boiadeiro o Corso tinha que defender o gado dos grandes predadores, como o urso ou o lobo.
Um tipo de caça muito particular onde o Corso era especializado era aquela ao tasso (parente da nossa ariranha). Este grande mustelídeo (chega a 1 metro de comprimento e 20 kg), de costumes notunos, era muito apreciado tanto pela pele, como pelo sabor da carne e até pela gordura, que fundida, era usada como unguento curativo. A caça era realizada à noite e exigia cães particularmente adestrados, visto que o escuro impedia o uso de armas de fogo. O Corso tinha portanto que surpreender o tasso e matá-lo com uma mordida forte na nuca, antes que este pudesse levantar-se e defender-se com suas longas e afiadíssimas garras.
Outro uso bem sucedido era a “guarda campestre”. Nas fazendas, terminada a colheita, o campo era abandonado por todos. Por vários meses, terminada a semeadura, restava somente o guardião: seu único companheiro era o cão, ajuda indispensável para defender-se de malfeitores que vagabundeavam por aquelas terras abandonadas.
Também os carreteiros que transportavam de dia e de noite, pelas estradas desertas em pleno campo, temiam continuamente os assaltos dos ladrões e para maior segurança viajavam em comboios e levavam de reserva os Cães Corso. A ecleticidade da raça foi muito apreciada também pelos grandes senhores feudais e renascentistas que a utilizaram, não só para a caça, mas também como guardas nas fortificações e como instrumento bélico. Para este propósito, os Corsos eram vestidos com faixas de couro endurecido que protegiam o peito e o dorso. Em alguns se colocavam faixas especiais que permitiam ao animal transportar sobre o dorso recipientes com substância resinosas acesas.
Desta maneira, este cães (chamados piriferos), eram de grande eficácia contra a cavalaria, pois, além de assustar os cavalos, provocavam dolorosas queimaduras ao correr por entre eles.
História menos gloriosa e recente é aquela a partir do segundo pós-guerra, onde a velocidade das mudanças nas condições sócio-econômicas e o abandono da criação de bovinos selvagens conduziu ao descaso a seleção da raça, que reduzida a poucos exemplares beirou a extinção.
Aproximadamente vinte e cinco anos atrás, alguns cinófilos, entre os quais os Prof.s Giovanni Bonatti e Fernando Casolino, o Doutor Stefano Gandolfi, o Sr. Gianantonio Sereni e os irmãos Giancarlo e Luciano Malavasi, aceitaram o desafio de recuperar a raça e fundaram a S.A.C.C (Società Amatori Cane Corso), entidade posteriormente reconhecida pela ENCI e pela FCI como sociedade especializada para salvaguarda da raça.
Hoje o Cane Corso está vivendo uma segunda juventude, graças a sua capacidade de adaptação que sempre o distinguiu nos séculos de história. É um ótimo guardião das propriedades, que vigia de perto a casa.
Mesmo tendo um senso de território muito arraigado, o Corso se apresenta muito bem como cão de defesa, graças a forte empatia com o homem.
É um cão adaptável, facilmente adestrável, mas que nunca será um robô: a sua viva inteligência se apresenta também na independência e no perseguir com um toque de iniciativa pessoal as tarefas e serviços a ele apresentados.
Na familia é um cão dócil e sociável, particularmente tolerante com as crianças para as quais, consciente de sua força, é muito delicado. O Corso tem um forte temperamento, não ama carinhos melosos, mas adora as manifestações de afeição que vêm do fundo, moderadas e constantes. Nesta situação retribui com igual intensidade e chega a manifestar uma dedicação ao dono sem igual.
Resumindo, é um cão que vive com o homem e para o homem, cuja beleza provém de sua real funcionalidade. "

Fonte: http://www.saudeanimal.com.br/cao_corso.htm

CANE CORSO







Olá Queridos, como postei fotos do meu cane corso recebi perguntas sobre raça, temperamento e comportamento.
Bom, sou uma pessoa que procuro me informar muito sobre o mundo dos cães, mas não me considero uma expert, ou seja, eu falar sobre um dos meus cachorros seria no mínimo tendencioso..... pq eu os amo de paixão.
Mas lá vão algumas considerações sobre o meu cane corso: extremamente inteligente, mesmo sendo de grande porte é muito ágil, sabe distinguir rapidamente uma situação de tensão de uma situação de agressão(Explico: por exemplo ao assistir uma discussão entre conhecidos ele fica atento, já numa situação de medo, violência ele parte pra agressão.... vcs podem me dizer que todo cão de guarda é assim, é verdade. Mas eu tive e tenho 2 rottweilers para comparar, e digo são totalmente diferentes!). É um cão extremamente fiel, amigo, obediente e bastante violento, o que exige donos experientes ou com postura de liderança.
Me contaram histórias deles sobre o Império Romano, mas como eu não tava lá não irei aqui escrever bobagens....

Resumindo é um "Senhor Guardião!"
Sites bacanas:

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Meus Peludos 5! Rocky...

















Agora vem o descendente do "Molosso de Épiro"... hehehe, o cane corso Rocky.
Fofíssimo e bravíssimo.
Este tem super book tb.
bjk Cecília

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Meus Peludos 4! Elektra...








Minha Flor! Nascida em outubro de 2006. Rottweiler.

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Rocky, Cane Corso...


Amigo Milton, realmente esqueci de colocar o nome do fofo, é o Rocky.
Tem 50 quilos, tá com 1 ano e 9 meses quase um adulto... sou mto brincalhão ainda.... e bravo tb...
O cane corso, é uma raça muito antiga, dizem que era os cachorros dos gladiadores, dos romanos, que ficou concentrada e esquecida no sul da Itália, durante anos. Aliás mto próximos de onde vieram os meus familiares, da Calábria. Aqui a raça é conhecida pq o Faustão tem um belo exemplar tb, saiu até na capa da revista RollingStone junto dele...num trono.... eu acho...
É um baita cachorro, um fofo, como o acostumei no colo até hj ele pensa q cabe ainda nele.... fazer o q. É muito bravo com estranhos, portanto excelente para guarda. Sobre as roupinhas, é um exagero-mimo do meu pai que é apaixonado por ele, provoca risadas da nossa veterinária....
Milton, espero ter explicado um pouquinho dessa raça maravilhosa e ainda pouco conhecida.
Bj e Sorte com a tua Banda Auditiva, pra quem não conhece a Banda é super boa!
Cecília

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Rocky, friozinho e soninho....



Gente olhem a minha carinha de sono, detalhe que meu papai coloca duas roupinhas em mim.... 4 graus.... ele pensa que sou bebê ainda....
Perguntaram meu nome completo, minha família me chama de Rocky, mas no pedigree meu nome é Bento Gonçalves do Dominus Canorum.
Certo pessoal? Agora vou dormir que tô cansadinho.
Lambs Rocky

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