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02 janeiro 2013

Jantar Vegetariano de Natal 3 [+2 pratos Principais]

Continuando com as propostas para um Jantar de Natal (ou agora que já passou, para um jantar "reforçado") que fui publicando nos últimos tempos (Jantar de Natal Vegetariano 1 [3 Entradas] e Jantar Vegetariano de Natal 2: [Entrada + 2 Pratos] aqui ficam mais duas propostas. Um ravioli aberto de abóbora e cogumelos e uma salada de lentilhas com espinafres.

Ravioli aberto de abóbora e cogumelos
2 pax; 40 + 30 + 15 minutos
450 gr de abóbora, descascada e cortada em cubos;
25 gr de manteiga;
Noz moscada;
25 gr de queijo parmesão;
Folhas de lasanha.
Para o molho de cogumelos:
1 colher de sopa de cogumelos desidratados e picados;
2 colheres de sopa de azeite;
1 colher de sopa de vinagre balsâmico;
2 colheres de sopa de molho de soja.
Para servir:
Açafrão;
85 gr de cogumelos agaricus;
1 dente de alho esmagado;
100 gr de rebentos de espinafre (ou espinafres bébés)
Raspas de parmesão.

Numa panela cozinhar a abóbora com a manteiga, adicionando 5 colheres de sopa de água, 15 minutos. Esmagar com os temperos e o parmesão.
Para o molho, começamos por hidratar os cogumelos: uma tigela com 3 colheres de sopa de água a ferver com os cogumelos. Tapar e 1 minuto no microondas no máximo. Deixar arrefecer. Misturar 1 colher de sopa de azeite com o vinagre e o molho de soja e acrescentar ao cogumelos.
Ferver um panela cheia de água com o açafrão e um pouco de sal. Entretanto saltear os cogumelos agaricus com o restante azeite. Quando estiverem quase cozinhados, acrescentar o alho. Escaldar os espinafres e aquecer a abóbora.
Montagem: Ferver as folhas de lasanha por um minuto até ficarem moles e deixar escorrer. Montar na seguinte ordem: três colheres de espinafres + folha de lasanha + uma colher de abóbora (espalhar). Repetir até usar 4 folhas de lasanha. Acabar com uma colher de abóbora, espalhar alguns cogumelos e salpicar com o molho.

Lentilhas picantes e salada de espinafres
2 pax; 30 minutos.
Para a salada:
75 gr de lentilhas (cozinhadas segundo instruções da embalagem);
75 gr de espinafres.
Para a vinaigrette picante:
1 colher de sopa de óleo de sésamo;
2 colheres de sopa de molho de soja;
Chili flakes (malaguetas secas no microondas e trituradas num mix)
Sumo de 2 limas;
1 colher de sopa de mel.

Misturar as lentilhas já cozinhadas, escorridas e arrefecidas com o espinafre (cortar as folhas maiores para tamanhos aceitáveis). 
Misturar muito bem os ingredientes da vinaigrette picante.
Servir separado ou já misturado.

Fontes e fotos: BBC Good Food, BBC, Weight Watchers. (nem as fotografias nem as receitas são de minha autoria. As receitas sofreram adaptação de alguns ingredientes e técnicas)

08 novembro 2012

Favas, côco e outras coisas maritímas

Uma sugestão de emparelhamento de Marisco variado com Favas (que toda a gente detesta) e... espantem-se: Côco!!

Temos aqui dois sabores muito distintos: O Malaio (côco, gengibre e sésamo) e o rural Português (favas, cidreira, coentros e marisco barato e acessível da nossa costa... ou da espanhola. Ok, You got it!)
Tempos: 45 minutos (25 + 20) 
Quantidade: 6 PAX
Utensílios: Processador + wok + panela funda

Ingredientes:
400 ml. de leite de côco;
450 ml. de caldo de marisco;
1 ramo de cidreira;
4 folhas de lima (de LIMA mesmo, não de limão!!);
Gengibre (pedaço de 2,5 cm) descascado e laminado;
450 gr. de filetes de Dourado (Sapatorra) cortados em pedaços médios;
12 camarões médios/grandes;
450 gr. de mexilhões (já lavados e preparados);
6 lulas, limpas, cortadas em argolas;
350 gr. de massa vermicelli;
Limas cortadas em quartos, para acompanhar.

Para o curry:
2 colheres de sopa de azeite;
1 colher de sopa de óleo de sésamo;
2 colheres de sopa de açúcar de palma;
3 dentes de alho, descascados;
100 gr. de favas, cozidas e sem pele;
5 ou 6 chalotas, picadas;
2 malaguetas, sem sementes e picadas;
1 molho grande de coentros (se tiver as raízes melhor);
1 colher de sopa de cominhos;
1 colher de sopa de açafrão;
1 colher de sopa de sal.
Pôr todos os ingredientes do curry num processador e triturar tudo. Ir acrescentando aos poucos metade do leite de côco (200 ml.).
Aquecer um wok grande, deitar a pasta do curry e aquecer em lume brando durante 1 minuto. Adicionar o resto do leite de côco e o caldo de marisco. Quando ferver, adicionar a cidreira, as folhas de lima e o gengibre. Deixar a ferver 5 minutos. Acrescentar agora o peixe, os camarões e os mexilhões deixando a cozinhar mais 3 a 4 minutos.
Entretanto cozer a Vermicelli de acordo com as instruções da embalagem.
Dividir a massa em 6 tigelas, e deitar por cima o preparado do wok.
Servir com os quartos de lima.
Bom apetite, e comam favas!!!

10 janeiro 2012

Almôndegas de Courgettes Fritas

E hoje, para acalmar o estômago, um prato leve mas cheio de sabor. Viajemos até à Ilha de Creta, na Grécia com este pequeno petisco que pode ser servido como acompanhamento: KOLOKITHO kEFTEDES.


Para 4 Pessoas

Ingredientes: 500 gr. de courgette ralada (picada, destruída, pisada, como quiserem, desde que fique bem desfeita); 2 colheres de sopa de sal; 20 gr. de salsa fresca, cortada grosseiramente; 50 gr. de um qualquer queijo ralado, apesar de aconselhar o "Pecorino Romano"; 75 gr. de pedaços pequenos de pão seco; 1 cebola média, picada; 1 ovo batido; pimenta preta acabada de moer e azeite.

Preparação: Misturar a courgette e o sal num coador grande, e deixar a escorrer a humidade durante 30 minutos. Transferir a courgette para uma toalha e tentar espremer bem, de modo a retirar completamente qualquer resto de liquido.
Depois de bem seco, misturar a courgette com a salsa, o queijo, os pedaços de pão, a cebola e o ovo batido. Temperar com a pimenta. dividir esta mistura em 12 bolas e esmagá-las até obter umas almôndegas achatadas com 2 centímetros de altura.
Aquecer uma quantidade considerável de azeite, de modo a que ao depositar as patelas, fiquem completamente cobertas. Aquecer em fogo médio-alto até atingir uma temperatura por volta dos 160.º Celsius. Fritar as almôndegas 5 ou 6 minutos, virando-as uma vez, até ficarem castanhas e crocantes. Retirar e deixar a escorrer em papel absorvente. Servir quente ou à temperatura ambiente.

Fotografia e receita in "SAVEUR - The New Comfort Food", James Oseland

04 novembro 2011

Frango Karahi (Kadahi)


Para 4 a 6 pessoas

Ingredientes: 900 gr de Frango desossado e cortado em cubos de tamanho médio; 4 Pimentos verdes, picados; Pimenta preta em grão (ao gosto do consumidor); 1/2 chávena de água; 2 ou 3 colheres de azeite; 900 gr de tomates frescos picados em cubos; Pimentão doce para temperar e colorir; um pedaço de gengibre fresco de 5 cm cortado em juliana; coentros frescos picados (o toque afrodisíaco hihihihii); para os amantes do picante indiano, acrescentar também chili ou outra bomba qualquer!

Preparação: Lavar e secar os pedaços de frango correctamente, e numa panela de tamanho médio, pôr o frango, sal, os pimentos, aos grãos de pimenta e a água em lume forte. Assim que a água começar a ferver, reduzir o lume para o mínimo e cozinhar até a galinha ficar tenra ou o liquido se evaporar. Se a água evaporar e o frango ainda não estiver cozinhado acrescentar alguma água.
Enquanto esta panela está ao lume, num "Karahi" (Wok tradicional da Índia / Paquistão, mas atenção, um vulgar Wok chinês serve perfeitamente para o efeito) deitar o azeite, os tomates, algum sal e o pimentão doce. Cozinhar em lume médio até os tomates se começarem a desfazer e reduzir este preparado até que tenha a consistência de um molho. Acrescentar os pedaços de frango (APENAS O FRANGO!!!!). Reduzir o lume para o mínimo para que o molho seja absorvido pelo frango e forme uma capa à volta deste.. Acrescente aqui o gengibre, e o resto do preparado inicial. Deixe a borbulhar 5 minutos.
Antes de servir, polvilhar com os coentros e servir no próprio Karahi, acompanhado com pão pita quente ou outro tipo de pão indiano.
O acompanhamento ideal para este prato seria um Dal Indiano, prato indiano feito à base de cereais (lentilhas principalmente).

Boas experiências Babi ;)

Foto retirada de recipesnest.com
Receita: Aliyah Imam in www.foodnetwork.com

02 junho 2011

Pavlova - O que é?

A pavlova é uma sobremesa em forma de bolo e a base de merengue cujo nome é uma homenagem à bailarina russa Anna Pavlova. É crocante por fora e macio por dentro, sendo por vezes decorada com frutos.
Esta sobremesa foi inventada depois de uma viagem de Pavlova à Austrália e Nova Zelândia, sendo que ambos os países reivindicam a invenção desta iguaria, o que é várias vezes fonte de conflito de opiniões entre os dois países.
É uma sobremesa muito popular e tem um grande importância na gastronomia destes dois países da Oceania, sendo muitas vezes servida em festas tradicionais como o Natal.

História

Umas fontes indicam que a PAVLOVA é de origem neozelandesa, outras dizem ser originária da Austrália.

Nova Zelândia:
Todavia, a pavlova, bem como o biscoito ANZAC, foram registados pela primeira vez num livro sobre Cozinha da Nova Zelândia. Helen Leach, uma antropóloga especializada da Universidade de Otago (a mais antiga da Nova Zelândia), encontrou uma receita do doce num livro de 1933, o "Livro de Receitas da União de Mães de Rangiora". Também foi encontrada numa receita de uma revista rural neozelandesa de 1929. Alan Davidson declara ter encontrado esse bolo na Nova Zelândia em 1935.
Keith Money, biógrafo de Anna Pavlova, escreveu que um Chef de Hotel de Wellington criou o prato quando a bailarina ali se hospedou durante sua Turné mundial em 1926.
Em 2007 a Companhia de Seguros NZI (New Zealand Insurance) difundiu uma publicidade na televisão utilizando com humor ícones neozelandeses que seriam reivindicados pela Austrália, tais como a pavlova, o cavalo de corrida Phar Lap, a NZI e a filial da empresa australiana Insurance Australia Group.

Austrália:
Por outro lado, os Australianos reivindicam a pavlova como um invenção de Bert Sachse no l'Esplanade Hotel de Perth em 3 de outubro de 1935. O nome pavlova teria sido dado por Harry Nairn, no mesmo hotel. Os descendentes de Sachse afirmam que ele pode ter inventado a sobremesa antes disso, pois Anna Pavlova esteve na Austrália em 1926 e em 1929.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pavlova_%28doce%29

"Pavlova" Quente (com compota de frutos silvestres)


Para 6 doses (aproximadamente)

Ingredientes: 3 claras de ovo; 320 gr de açúcar de padeiro; 125 ml de água a ferver; 300 ml de natas (às quais se adiciona um pouco de gelatina ou agar-agar);
Para a compota de frutos silvestres: 125 ml de sumo de amora ou outro fruto silvestre; 1 colher de sopa de sumo de limão; 55 gr de sacarose; 1 colher de sopa de farinha de milho; 1 colher de sopa de água; 500 gr de frutos silvestres variados, congelados.

Preparação: colocar a grelha do forno o mais baixo possível. Pré-aquecer o forno a uma temperatura moderada. Bater as claras com o açúcar de padeiro, e a água fervida durante 8 minutos (com uma misturadora eléctrica). Se for à mão, bater até formar pequenos picos quando se retira a colher.
Com um colher grande virar seis porções iguais deste preparado numa bandeja de ir ao forno, previamente forrada com papel siliconizado. Com o forno a uma temperatura média, deixar a bandeja 25 minutos, até as pavlovas terem criado uma capa dura.
Entretanto preparar a compota de frutos silvestres: Combinar o sumo de frutos silvestres, o sumo de limão e a sacarose numa panela. mexer até quase que entre em ebulição, até a sacarose ter derretido completamente. Num frasco, deitar a água e a farinha, tapar e agitar vigorosamente. Adicionar esta mistura à panela, mexer sempre até ferver e engrossar. Desligar e adicionar os frutos silvestres.
Servir as pavlovas a sair do forno, ainda quentes, decorando com a compota aquecida e as natas.
Nota: se não se servirem imediatamente, as pavlovas abatem.

21 abril 2011

À Catanada com Pepinos... LITERALMENTE!!!


Estes foram brincar às Catanas com Pepinos...

Podia-lhes dar para pior.

24 fevereiro 2011

Camarão e Beringela a vapor com sabores Asiáticos

As Beringelas podem ser cozidas a vapor, simplesmente cozidas, assadas, grelhadas, fritas e até batidas. Esta só é mais uma maneira de as comer: "à la" Asiática ;)
Eu uso para cozer a vapor um cesto em bambu que comprei numa loja que existe em todos os centros comerciais, começa por C e acaba em A, e tem duas letras entre estas, que por acaso são o A e o S... Mas no fundo, qualquer método de cozedura a vapor funciona bem, desde que o alimento não entre em contacto com a água.
Para 4 pessoas normais, ou para 2 que adorem marisco e afins :p

Ingredientes: 1 dente de alho, descascado; sal; 600 gr de camarão, com casca e com as caudas; 2 colheres de sopa de óleo de sésamo; 1 beringela grande (ok, enorme) ou 5 pequenas mas longas; 2 dentes de alho, picados; gengibre, uns 2 cm de raiz, picados; 1 cebolinho, cortado em rodelas finas; 1 colher de chá de sementes de sésamo tostadas; 1 colher de sopa de vinagre de arroz misturado com 1 colher de chá de molho de soja.

Preparação: Esmagar o dente de alho com o sal até criar uma pasta e combinar numa tigela com os camarões e uma colher de óleo de sésamo. Deixar marinar 30 minutos.
Cortar a beringela em 8 partes, longitudinalmente, e depois cada fatia em tiras de 1 cm de largura. Colocar no cesto de bambu, tapar. Deixar em cima de água a ferver pelo menos 15 minutos. Entretanto, combinar o alho, o gengibre, a mistura de vinagre de arroz com molho de soja, a restante colher de sopa de óleo de sésamo e metade das fatias do cebolinho. Acrescentar as fatias de beringela já cozidas e quentes, e deixar 10 minutos em repouso, para os sabores se espalharem e misturarem.
Colocar os camarões no cesto de bambu e cozer a vapor durante 5 minutos. Acrescentar à beringela e misturar.
Colocar numa travessa e decorar com o restante cebolinho e as sementes de sésamo. Servir com arroz branco, cozido a vapor.

Foto: Cuisine, Março 2011

02 fevereiro 2011

Bacalhau Gratinado "à Portuguesa"

Fiz esta receita de Bacalhau à umas largas semanas mas nunca a publiquei porque além de não gostar do sabor de bacalhau (raramente como) acho que não tem muito a ver com o meu tipo de cozinha... Mas como a inspiração não tem sido muita, à que ir ao fundo do baú ;)
Estranhamente, desde o século 16 que andam pelas costas da Terra-Nova bacalhoeiros Portugueses, Franceses e Espanhóis, mas os únicos que ficaram fiéis a este peixe, comendo-o regularmente fomos nós, Portugueses. Fiéis ao gosto, salgado e seco ao sol. é definitivamente considerado um prato nacional!
Esta receita, retirei-a originalmente de um livro francês, virado apenas para culinária ao ar livre, comida para ser preparada no meio do campo. Esta foi a minha transformação para bacalhau "indoor" :)
Para 4 amantes de bacalhau (ou seja, para 833 clones meus, e provavelmente sobrava...)

Ingredientes: 250 gr de bacalhau salgado e seco; 3 cebolas picadas; 2 dentes de alho; 650 gr de batatas; 1 colher de sopa de tomilho; 1 Pimento verde ou vermelho em tiras; 12 ou mais azeitonas pretas; pimenta; 60 ml de azeite.

Preparação: Mergulhar os pedaços de bacalhau em água fria 12 horas antes, e mudar esta água 2 ou 3 vezes. Ter em atenção que se deixarmos mais tempo, ou mudarmos bastantes vezes a água, isto vai fazer com que o bacalhau fique menos salgado, e estamos a contar apenas com este sal, para temperar o prato.
Numa panela, fazer uma cama com a cebola e o alho picados. Pousar o bacalhau dividido em lascas e retirando (se possível) todas as espinhas, depois fazer outra cama com as batatas cortadas em rodelas não muito finas. Acrescentar uma forte pitada de tomilho, as tiras de pimento e algumas azeitonas pretas. temperar com a pimenta (e sal se deixou muito tempo o bacalhau a demolhar) e regar com o azeite.
Cozer coberto em fogo suave 45 minutos até 1 hora, aproximadamente, ou até reparar que as batatas já estão cozidas.

22 dezembro 2010

"Quenelles" de Espinafres "au lait"

(perdi a fotografia portanto fica esta retirada do site www.petiscos.com)

Para 8 pessoas; Preparação: 30 minutos; Cozedura: 10 minutos

Ingredientes: 500 gr de espinafres frescos; 50 gr de manteiga; 1 ovo inteiro; 300 gr de leite; 50 gr de miolo de pão; 1/2 cebola; sal e pimenta.

Preparação: Mergulhar o miolo de pão no leite frio durante 15 minutos, pressionado depois para retirar um qualquer excesso de leite e reserve.
Lave os espinafres e escalde-os em água quente durante 15 minutos. Escorrer e reservar também.
Picar a meia cebola e aquecer numa frigideira grande sem queimar nem chegar a escurecer. Acrescente os espinafres e deixe reduzir alguns minutos.
Bata a manteiga até ficar quase uma mousse. Bata também o ovo inteiro. Fora do lume, acrescente a manteiga, o ovo e o pão à preparação de espinafres. Tempere com sal e pimenta. misture bem este preparado.
Aqueça uma panela grande com água com sal. Quando começar a ferver, estabilize a cozedura de modo a ficar apenas a borbulhar levemente.
Agora é preciso fazer um teste para ver se a massa para as quenelles tem a consistência ideal. Construa uma quenelle, e se ela se começar a desfazer, a desagregar-se necessita acrescentar um pouco de farinha. É importante que tenha a consistência perfeita, com uma ligação segura, mas suave. Quando encontrar esse ponto, é só começar a montar com a ajuda de 2 colheres e depositar as quenelles na água a fervilhar. Deixe cerca de 10 minutos e retire-as com a ajuda de uma escumadeira. Deixe escorrer o excesso de água.
Sirva com Vinhos Tintos ligeiros (como um Beaujolais) e a acompanhar um assado e / ou com bastante molho e legumes.

20 dezembro 2010

"Quenelle" - O que é?

Tradicionalmente, este termo refere-se a um bolinho de massa feita com ingredientes como carne moída, frango, peixe ou legumes, que foi temperado e ligado com uma pasta feita com o uso de pão ralado, ovos, gema de ovo, a farinha, gordura, arroz ou creme.

 
Em tempos passados, as quenelles eram frequentemente utilizadas como um enfeite na haute cuisine, mas hoje, são geralmente servidas como um prato completamente independente. 

Quenelle também se pode referir a um item de comida feita em uma forma oval ou de ovos, como sorvete, sorbet ou quenelles de batata amassada. Esta prática deriva da forma original do quenelle de ovo e carne.

Lyon e Nantua são famosos pelas suas quenelles de brochet (mousseline), que costumam ser servidas com molho de natas e cozinhadas no grill.

Acredita-se que os Romanos são que introduziu este tipo de alimento na Europa Ocidental.
O quenelle palavra é derivada do Knödel alemão (ou bolinho de macarrão).

Há muitas maneiras de preparar quenelles de brochet, mas a maioria das primeiras receitas preparar um panade, ou seja um molho branco, e em seguida, combinar a panade com peixe (por exemplo), e colocar a mistura numa peneira, obtendo um recheio pastoso. Podem ser servidas grelhadas e com uma infindável variedade de molhos.

in http://pt.wikipedia.org/wiki/Quenelle
Foto: http://www.bonneterre.fr/marque-bonneterre/produits/produits-frais/gammeproduit.aspx?id=6522

15 dezembro 2010

Morangos com Manjericão em "Limoncello"

Nada como matar as saudades de beber Limoncello no Lift, com um pequeno doce. Mas num copo para fazer melhor recordar aquelas noites divinais. O Limoncello, sozinho ou acompanhado, mas sempre gelado e num copo! 

Para 6 a 8 copos; Preparação mas cozedura: 20 minutos; Refrigeração: 15 minutos

Ingredientes: 400 gr de morangos; 1 ramo de manjericão; 50 gr de açúcar em pó; 15 cl de limoncello (esta quantidade é meramente indicativa LOL); 20 cl de água.

Preparação: Lavar os morangos, retirar o caule se tiver e cortar em pedaços (adaptados ao tamanho dos copos).
Pôr o açúcar e a água numa panela pequena e aquecer até obter um xarope muito ligeiro. Fora do lume acrescentar o limoncello e deixar arrefecer.
Retirar as folhas de manjericão, lavar, escorrer, e picar muito fino, misturar com os pedaços de morango, e dividir pelos copos para depois banhar o preparado com o xarope de limoncello.
Servir muito fresco (mas mesmo muito!!!) com uma folha de manjericão a decorar.

Receita do livro "Sabrosas Tentaciones en Vasitos", José Márechal, Ed. Marabout

"Limoncello" - O que é?

Conheci o licor Limoncello com o meu irmão Henrique, num restaurante em Esposende, que ele frequentava, propriedade de um napolitano "com temperamento". Fiquei a adorar e voltei a experimentar com uma amiga num café em Vila Nova de Famalicão, que seria o sítio mais improvável de beber de novo Limoncello
Para os que desconhecem esta beveragem de limão, fica a explicação:


Limoncello é um licor de limão produzido originalmente no sul da Itália, especialmente na região do golfo de Nápoles, na costa Amalfitana e nas ilhas de Ischia e Capri, havendo também produção na Sicília e na Sardenha. É feito à base de limão, álcool, água e açúcar; deve ser mantido no congelador e, consequentemente, bebido bem gelado.
Esta bebida é apreciada pela cantora canadense Avril Lavigne, que escreveu, na música "I Can do Better" de seu terceiro álbum de estúdio, "The Best Damn Thing", "I will drink as much Limoncello as I can and I'll do it again and again and...", o que significa "Eu vou beber o quanto de Limoncello eu quiser de novo e de novo e...".

Receita:

1 litro de álcool puro
1 litro água
15 limões
500g de açúcar

Deixar a casca dos limões junto com o álcool em um recipiente fechado por 1 semana, agitando-o 1 vez por dia Juntar logo em seguida o resto dos componentes à mistura, aonde fica por mais 1 dia. Após esse período, a solução é coada e está pronto. Nos Estados Unidos é comum se beber como a vodka, em "shots" e gelada. Segundo a tradição siciliana, o limoncello é degustado como um licor.

in http://pt.wikipedia.org/wiki/Limoncello
foto: http://viajanteincontrolavel.blogspot.com/2010/10/limoncello-costa-amalfitana.html

12 novembro 2010

"Minestrone"

Esta sopa à base de tomate, um clássico italiano, é aromatizada com alho e aipo, e recheada de vegetais aos cubos. esta é a versão vegetariana, em que uso massa, enquanto a versão não-vegetariana usa frango.


Para 4 a 5 pessoas

Ingredientes: 2 colheres de sopa de azeite; 1 cebola, picada; 2 dentes de alho, picados; 1 cenoura, em cubos pequenos; 1 batata pequena, em cubos pequenos; 3 a 4 colheres de sopa de aipo picado; 3 tomates médios; 50 gr de qualquer tipo de massa; 1 litro de água; 2 a 3 colheres de sopa de feijões previamente cozinhados; sal e pimenta.

Preparação: Pôr os tomates 3 a 4 minutos em água a ferver, retirar e tirar a pele. Picar bem. (Também pode se pôr numa tigela sem água no microondas 4 minutos para retirar a pele). Reservar.
Aquecer o azeite. Acrescentar a cebola e o alho. saltear até escurecerem um pouco. Acrescentar a cenoura e as batatas e saltear 1 a 2 minutos. Acrescentar agora a massa e saltear 1 minuto. Agora junta-se o aipo e os tomates e deixa-se cozinhar 2 a 3 minutos. Adicione agora a água e os feijões. deixe levantar fervura e diminua. tape e deixe cozinhar 15 minutos. Rectifique os temperos.
Servir quente e com queijo ralado polvilhado.

Nota: À água, podemos acrescentar um concentrado de sopa instantânea ou algo que potencialize os sabores. Para a versão não-vegetariana, acrescentamos, em vez da massa, 50 gramas de carne de frango cortada em cubos, e acrescentamos à água, por exemplo, 2 cubos de temperos. Também se pode usar o caldo de cozer o frango em vez da água.

04 novembro 2010

Matcha - O que é?

Matcha  é uma variedade de chá verde em pó, usada particularmente nas cerimónias de chá no Japão, bem como para temperar e colorir comidas, como massas mochi e soba, o sorvete de chá verde e uma variedade de wagashi. A mim, à primeira vista, pareceu-me tão simplesmente Espirulina.


MATCHA: O SUPER CHÁ VERDE

Interessado nos benefícios do chá verde? Que tal um super chá verde, mais saboroso e muito mais rico em nutrientes? Essa “novidade” de 800 anos é chamada Matcha e faz sucesso na Europa e Estados Unidos. É admirada pelos seus efeitos energizantes e calmantes e é consumida desde a forma tradicional de chá, até como ingrediente de sucos, sorvetes e bolos.
O consumo milenar da Camellia sinensis, planta que dá origem ao chá verde, branco, oolong, preto e outros, recebe cada vez mais o reconhecimento do meio científico. O The Journal of Nutrition, publicado pela American Society for Nutrition, incluiu na sua edição de agosto de 2008, os Procedimentos do IV Simpósio Científico Internacional sobre Chá e Saúde Humana, realizado em Setembro de 2007. O evento contou com a participação da American Cancer Society, American College of Nutrition, American Medical Women’s Association, American Society for Nutrition e do Instituto Linus Pauling - Oregon State University. Os autores concluem que o uso do chá é seguro e confirmam seus já conhecidos benefícios cardiovasculares, lembrando que o relatório da Força Tarefa sobre Medicina Complementar do American College of Cardiology Foundation, publicado no Journal of the American College of Cardiology em 2005, recomenda o consumo diário de 2 xícaras de chá, “para redução de risco cardiovascular”. As novas fronteiras na pesquisa do chá estendem-se à acção do chá sobre o metabolismo e o peso corporal, diabetes e funções neurofisiológicas e cognitivas. Os flavonóides do chá e a cafeína podem afectar positivamente o metabolismo energético e de gorduras através de diversos mecanismos. Algumas evidências apresentadas sugerem que o chá possa reduzir o risco de diabetes. Também foi observado que o consumo de chá é inversamente proporcional à incidência de demência senil, doenças de Parkinson e de Alzheimer. Os polifenóis presentes no chá, particularmente o epigalocatequina-3-galato, são biodisponíveis no cérebro, onde parecem exercer efeitos neuroprotectores.

MATCHA: O mais puro e nobre dos chás verdes

Todos esses efeitos podem ser potencializados quando utilizamos o Matcha, o chá verde mais rico em nutrientes e mais saboroso que existe.

Por que o MATCHA é o melhor chá verde?
Além do seu sabor e aroma superiores em relação ao chá verde convencional, o Matchá contém 10 a 15 vezes mais nutrientes do que outros tipos de chás (verde, oolong, vermelho, preto, etc.). Um grama de Matcha também contém até 50 vezes a quantidade de galato epigalocatequina de uma xícara de chá verde convencional. O galato epigalocatequina (EGCG) é um dos polifenóis do chá verde. Sua actividade antioxidante é 100 vezes maior do que a Vit.C e 25 vezes maior do que a Vit.E. Em termos de antioxidantes, uma semana de consumo de Matcha seria então o equivalente a quase um ano de consumo de chá verde convencional. A L-teanina, um aminoácido presente quase que exclusivamente na Camellia sinensis, equilibra os efeitos da cafeína, proporcionando um “relaxamento alerta”, efeito admirado pelos monges para a meditação.

A determinação do ORAC (oxygen radical absorption capacity test) é utilizada para avaliar a capacidade antioxidante de alimentos e bebidas. O Matcha contém 1384 unidades ORAC (umoleTE/g), 44 vezes mais do que os brócolos e 32 vezes mais do que a maçã.

Retirado de: pt.wikipedia.org/wiki/Matcha e de http://www.dr-organico.com.br/noticias/index.php?id=15

08 outubro 2010

"Risotto" de Cogumelos

Sim, de certeza que já repararam que tenho uma fixação por cogumelos... É verdade. Tenho. E?


Para 6 pessoas; Preparação: 1 hora; Cozedura: 40 minutos

Ingredientes: Para a base: 400 gr de arroz Carnaroli;  1 dente de alho; 3 ou 4 Chalotas; 10 cl de vinho branco seco; 1,5 litros de caldo de carne; 2 colheres de sopa de azeite; 60 gr de manteiga fria; 80 gr de parmesão ralado; sal. Para o preparado de cogumelos: 1 kg de cogumelos variados; 2 colheres de sopa de salsa picada; 1 dente de alho; 3 colheres de sopa de azeite; 30 gr de manteiga; sal e pimenta.

Preparação: Para os cogumelos: Lavar e limpar os cogumelos. Cortar os que forem grandes em pedaços mais pequenos. Numa frigideira anti-aderente, aquecer 1 colher de azeite e 1 pouco de manteiga com 1 dente de alho inteiro. Saltear cada tipo de cogumelo à vez, em fogo vivo, até soltarem bastante água. Temperar com sal e pimenta. Baixar o fogo e deixar a cozinhar mais 2 ou 3 minutos. Repetir para todos os tipos de cogumelos. Misturar todos os cogumelos, retirar o dente de alho, acrescentar a salsa picada e reservar quente.
O Risotto: Aquecer o caldo de carne. Numa panela de fundo grosso e espesso, saltear as chalotas e 1 dente de alho, bem picados com o azeite durante 5 minutos. Acrescentar o arroz e misturar durante 2 minutos, sempre com o fogo forte. Molhar com o vinho, e deixar o mesmo evaporar. Temperar. Ir acrescentando aos poucos quantidades do caldo a ferver, mexendo ocasionalmente. Após 10 minutos de cozedura, acrescentar os cogumelos. Rectificar os temperos. Quando o risotto estiver cozido (18 a 20 minutos, aproximadamente), incorporar, fora de fogo, 60 gr de manteiga e o parmesão. Tapar e deixar repousar 2 minutos antes de servir.

28 setembro 2010

"Shourba Corbasi" - Sopa de Acelga com Arroz e Açafrão

Esta sopa é normalmente servida em todo o Mediterrâneo e Médio Oriente. Usando os ingredientes mais frescos (os legumes não são muito cozidos), a sopa mantém uma cor brilhante, o seu sabor, e portanto os seus nutrientes. Na Jordânia, podemos comer esta sopa em pequenos cafés no meio de mercados que vendem estes mesmos ingredientes, ou seja, os legumes apenas deram uns passos do vendedor ao consumidor. Fresquíssimo!


Para 4 a 6 pessoas

Ingredientes: 450 gr de acelgas ou espinafres; 1 litro de ´caldo de vegetais ou de galinha; azeite; 2 cebolas, picadas; 2 talos de alho-francês, lavados e cortados; 120 ml de arroz branco agulha; 2 colheres de sopa de vinagre de vinho branco; 2 dentes de alho, picados; 350 ml de iogurte grego; 1 pitada grande de Açafrão; sumo de 1 limão; meio punhado de folhas de menta, picadas; sal e pimenta.

Preparação: Corte os caules das acelgas em pequenos dados. Lave  e pique as folhas. Ferva o caldo numa panela.
Aqueça o óleo numa frigideira e salteie a cebola, o alho-francês e os cales das acelgas. Cozinhe em fogo médio por 4 a 5 minutos. Acrescente o arroz e deixe cozinhar, mexendo ocasionalmente por 2 minutos. Tempere. Acrescente o caldo quente e o vinagre e deixe ferver. Reduza o fogo e deixe cozinhar por 12 a 15 minutos, ou até o arroz estar tenro. Vá cortando o alho. Ao iogurte grego, acrescente o açafrão e metade do sumo do limão. Prove e tempere.
Quando o arroz estiver tenro, acrescente as folhas de acelga à sopa. Deixe cozinhar 3 minutos. Retire do fogo e acrescente a mistura de iogurte, e acrescente também a menta. Verifique os temperos, acrescentando sumo de limão ou pimenta preta, conforme o gosto.. Servir quente, ou à temperatura ambiente, para apreciar melhor os sabores.

Sopa Mexicana de Flor de Abóbora

É fácil encontrar receitas da América do Sul que tenham courgette e abóbora. São deliciosas, particularmente quando são apenas levemente cozinhadas. Em Espanha, França e Itália, aparecem em todos os tipos de receitas. É fascinante perceber que no México, do outro lado do mundo, até em cafés e pequenos vendedores de rua, se encontram as mesmas receitas, usadas à centena de anos. Esta sopa fresca de Verão, com um pouco do toque típico da comida de rua Mexicana, é intensificada com um pouco de chili verde e sumo de lima. Enjoy ;)


Para 6 pessoas

Ingredientes: 700 ml de caldo de galinha; azeite; 2 jalapeño verdes ou 2 chili serrano, sem sementes e picados; 2 dentes de alho, picados; 1 cebola, picada; 2 tomates maduros; 225 gr de flores de abóbora (ou de courgette); sumo de 2 limas; sal e pimenta.

Preparação: Ferver o caldo de galinha. entretanto, numa frigideira grande aqueça o azeite. reserve alguma parte dos chilis picados para recheio da sopa e salteie o resto com o alho, durante 1 ou 2 minutos, e o aromas começarem a soltar-se. Adicione a cebola e deixe cozinhar, mexendo ocasionalmente.
Corte os tomates a meio, e retire o interior para um ralador. Depois de passar esta polpa, adicione à cebola. Retire os caules das flores de abóbora e corte grosseiramente, reservando 6 flores para decoração. Quando o tomate também estiver cozinhado, adicione as flores picadas. Cozinhe por 2 minutos até que as flores fiquem um pouco murchas. Adicione agora o caldo de galinha a ferver, tempere com sal e pimenta. Deixe ferver mais 5 minutos.
Enquanto a sopa ferve, aqueça uma frigideira pequena com um pouco de azeite. Cozinhe as restantes flores de abóbora até ficarem murchas e algumas partes de cor acastanhada. Tempere com sal e pimenta e adicione os chili reservado no início. Retire do lume e reserve.
Usando uma picadora, ou varinha ou liquidificadora, passe a sopa até que fique macia. adicione o sumo de limão. Rectifique os temperos: O sabor a descobrir terá de ser uma mistura entre entre o doce da cebola, a galinha, os chilis verdes e sal. O sumo da lima vai intensificar estes sabores todos.
Para servir, vire numa tigela e decore com uma flor de abóbora e alguns chilis verdes.

03 setembro 2010

"Scaloppine" de Vitela com Limão

Este prato, que se pode encontrar em todos os menus de todos os restaurantes italianos e muito fácil de preparar. O Vermute branco e o sumo de limão formam um molho perfeito para esta carne delicada.

Para 4 pessoas

Ingredientes: 4 escalopes de vitela; 2 ou 3 colheres de sopa de farinha; 50 gr de manteiga; 4 colheres de sopa de azeite; 4 colheres de sopa de Vermute branco seco italiano ou um vinho branco seco; 3 colheres de sopa de sumo de limão; sal e pimenta; vários quartos de limão, raspa de limão e salsa fresca; salada para acompanhar.
 Pôr cada escalope entre 2 folhas de filme plástico transparentes e esmague-os com um rolo de massa para que fiquem finas.
Corte os escalopes em 2 ou 4. Misture sal e pimenta com a farinha e polvilhe de cada lado dos escalopes. Retire o excesso.
Derreta a manteiga em metade do azeite até que comece a estalar. Pôr metade dos escalopes a cozer em fogo médio, 2 minutos de cada lado para que fiquem levemente coloridas. Retire com uma espátula e guarde mantendo a temperatura quente. Junte o resto do azeite e coza os outros escalopes. 
Retire do fogo a frigideira e acrescente o Vermute e o sumo de limão. Misture muito bem e volte a pôr no lume. Acrescente todos os escalopes de vitela e regue com sumo de limão. enquanto cozinha, vá mexendo sempre em fogo médio até que todos os escalopes fiquem bem envoltos no molho e bem quentes. Servir com uma salada verde, acompanhada dos quartos de limão, a raspa e salsa picada.
Nota: Pode-se trocar os escalopes de vitela por peitos de frango. Se forem muito grossos, basta cortá-los a meio. Também se pode substituir por finas fatias de carne de porco, tendo o cuidado de trocar o limão por laranja.

Pimentos Recheados com Legumes Picantes

As especiarias indianas e o limão potencializam o recheio de beringela destes pimentos coloridos, excelentes com arroz natural e lentilhas. Podem ser acompanhados de uma salada, de pão indiano ou de uma Raita de pepino com iogurte.

Para 6 pessoas

Ingredientes: 6 pimentos grandes vermelhos ou amarelos com uma forma regular; 500 gr de batatas; 1 cebola picada; 4 ou 5 dentes de alho esmagados; 1 raiz de 2 cm de gengibre, descascada e picada; 1 ou 2 pimentos verdes frescos , sem sementes e picados; 6 colheres de sopa de azeite; 1 beringela cortada em cubos de 1 cm; 2 colheres de café de grãos de cominho; 1 colher de café de grãos de Kalonji; 1/2 colher de café de Açafrão-da-terra (Curcúma); 1 colher de café de grãos de coentro; 1 colher de café de gãos de cominho tostados; 1 ou 2 pitadas de pimenta; 3 colheres de sopa de sumo de limão; sal e pimenta fresca; 2 colheres de sopa de coentros frescos e picados.

Preparação: corte os pimentos e retire as sementes. Se for necessário, corte uma tira na base para que eles fiquem em pé.
Ponha água com sal a ferver. Acrescente-lhe os pimentos e coza-os 5 minutos. Deixe escorrer com a abertura virada para baixo.
Coza as batatas 10 a 12 minutos em água com sal até ficarem um pouco tenras. Escorra, descasque e corte em cubos de 1 cm.
Ponha a cebola, o alho, o gengibre e os pimentos verdes num mixer, com 4 colheres de sopa de água e triture tudo até obter um puré.
Aqueça 3 colheres de sopa de azeite numa frigideira grande e aloure os pedaços de beringela, mexendo sempre. Retire e reserve. Acrescente 2 colheres de sopa de azeite e aloure agora as batatas em cubos. Retire e reserve também.
Se necessário acrescente mais azeite. Adicione o cominho e os grãos de kalonji. Salteie levemente e acrescente as outras especiarias. Deixe estar alguns segundos. Incorpore a puré e mais alho e deixe cozer, mexendo com uma espátula até que fique tudo mais dourado.
Na mesma frigideira acrescente as batatas e as beringelas, tempere com sal e pimenta. Acrescente 3 colheres de sopa de água e colheres de sumo de limão, deixe cozer, mexendo, até que evapore. Pré-aqueça o forno a 190ºC.
Encha os pimentos com a mistura das batatas e pouse-os numa travessa com um pouco de gordura. Regue-os com um pouco de azeite e deixe cozer 30 a 35 minutos no forno, até que fiquem bem tenros. Deixe arrefecer um pouco, e regue com sumo de limão, polvilhe com o coentro fresco picado e sirva.

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