Tempo, tempo, tempo, tempo...

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quinta-feira, 7 de junho de 2018

A lei que reina


E cada vez mais compreendemos, que somente por meio da educação haveremos de ter uma sociedade menos hipócrita!
(By Lu)

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Brasil, meu brasil brasileirooooo!



"Esse programa da Globo
Vem nos mostrar sem engano
Que tudo que ali ocorre
Parece um zoológico humano
Onde impera a esperteza
A malandragem, a baixeza:
Um cenário sub-humano."
(Cordel - Antonio Barreto, "baiano da gema")

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Charge e intertextualidade



O Grito é um quadro do norueguês Edward Munch (século XIX) e é considerado uma das mais importantes obras do Expressionismo.
O quadro representa um andrógeno desesperado e com angústia existencial, o que seria um retrato da vida do próprio Munch...



E vejam que belo exemplo de intertexutalidade!

Muitas vezes, para compreendermos a charge, necessitamos conhecermos as intersecções, as obras preexistentes  e a leitura intertextual. Sem o conhecimento prévio, a interpretação torna-se mais complexa...

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Bueiro ou boeiro?!


(...)Esses dias ví uma reportagem que falava que as tampas dos boeiros estão estourando lá no Rio de Janeiro... Caramba agora além de balas perdidas nós temos boeiros perdidos...
Já pensou no carnaval os puxadores de samba falando: - Olha a Portela aí geeente! Olha a Mangueira aí gente! Olha o bueiro aí geeeeennnnte!!!!
(...)
É... A gente ainda quer fazer copa do mundo... Já pensou aquele monte de turista encontrando as balas e os boeiros perdidos por aí! Vai ser muuuuuito bom pra imagem do Brasil... Até bolei um slogam: Brasil, o pais dos boeiros saltitantes! , legal né? Inventei sozinho... Também inventei outro: Brasil, aqui se encontra de tudo! Ou Brasil, vai bueiro ou bala freguesa? 

A charge e os fragmentos são de um amigo blogueiro, o André Mansim (verdades e bobagens): ele tem um jeito muito bacana de "cronicar" o cotidiano... 

Aproveitando, para mastigar a Língua Portuguesa, aí vai uma nota da Wikipedia:

Os bueiros, também chamados de valetassarjetas ou sumidouros, são as valas, geralmente localizadas ao longo das viaspavimentadas, para onde escoam as águas da chuva drenadas pelo meio-fio/lancil. Os bueiros são também usados como ponto de inspeção para a galeria pluvial. É comum certa confusão no uso do termo. No português europeu, a tampa redonda de metal que se vê em geral no meio da rua é, na verdade, a tampa de um poço ou caixa de visita, erradamente chamada, às vezes, de bueiro. No Brasil o termo "bueiro" para se referir também ao poço de visita já se tornou padrão, sendo utilizado inclusive em noticiários, por exemplo.[1]


O bueiro ou o boeiro já foi limpo.
• Correto
O bueiro já foi limpo.

• Justificativa
se não for limpo, teremos ruas inundadas! Bem, de volta ao nosso bom português, a substituição de fonemas, como aqui, /u/ por /o/, também remete a variações linguísticas regionais, porém, não dicionarizadas. Um exemplo de substituição de fonemas, agora com outras características, está na relação cabeçalho (V) / cabeçário (F).
(Assim nos diz Amaline Mussi)

Beijinhossssssssssssssssssss!


terça-feira, 26 de abril de 2011