Tempo, tempo, tempo, tempo...

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quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

O melhor do mundo


sábado, 24 de outubro de 2015

PENSAR EM VOCÊ


Linda música nas voz de Daniela. Maviosa também nas vozes de Geraldo Azevedo e Chico Cesar.

Doce melodia, glamourosa letra: pura poesia.

(Lembrarei me do amigo Marcos Costa).

terça-feira, 9 de junho de 2015

Música de trabalho


Sem trabalho eu não sou nada
Não tenho dignidade
Não sinto o meu valor
Não tenho identidade
Mas o que eu tenho é só um emprego
E um salário miserável
Eu tenho o meu ofício
Que me cansa de verdade
Tem gente que não tem nada
E outros que têm mais do que precisam
Tem gente que não quer saber de trabalhar
Mas quando chega o fim do dia
Eu só penso em descansar
E voltar pra casa, pros teus braços
Quem sabe esquecer um pouco
De todo o meu cansaço
Nossa vida não é boa
E nem podemos reclamar
Sei que existe injustiça
Eu sei o que acontece
Tenho medo da polícia
Eu sei o que acontece
Se você não segue as ordens
Se você não obedece
E não suporta o sofrimento
Está destinado à miséria
Mas isso eu não aceito
Eu sei o que acontece
E quando chega o fim do dia
Eu só penso em descansar
E voltar pra casa, pros teus braços
Quem sabe esquecer um pouco
De tudo que não sabemos

(Dado Villa Lobos, Renato Russo e Marcelo Bonfá)




quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Enquanto houver sol (Titãs)

Quando não houver saída
Quando não houver mais solução
Ainda há de haver saída
Nenhuma ideia vale uma vida
Quando não houver esperança
Quando não restar nem ilusão
Ainda há de haver esperança
Em cada um de nós, algo de uma criança
Enquanto houver sol, enquanto houver sol
Ainda haverá
Enquanto houver sol, enquanto houver sol

Quando não houver caminho
Mesmo sem amor, sem direção
A sós ninguém está sozinho
É caminhando que se faz o caminho
Quando não houver desejo
Em cada um de nós, aonde Deus colocou
Enquanto houver sol, enquanto houver sol
Ainda haverá
Enquanto houver sol, enquanto houver sol.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Viva aTropicália-ia-ia-ia-ia!


"... O monumento é de papel crepom e prata
Os olhos verdes da mulata
A cabeleira esconde atrás da verde mata
O luar do sertão
O monumento não tem porta
A entrada de uma rua antiga estreita e ma criança sorridente, feia e morta 
Estende a mão..."